Histórico
Fundado
em 1916, o Esporte Clube Fortes e Livres recebeu este nome inspirado nas
palavras de Giuseppe Garibaldi, pronunciadas à época da Revolução Farroupilha:
“Necessito de homens que sejam fortes e livres”.
Referencia no municio de Muçum no interior do Rio Grande do Sul, o E.C. Fortes e Livres ingressou na Federação
Riograndense de Futebol em 1949, com a equipe de futebol amador. Logo em 1950
teve sua primeira conquista, o título de Campeão de Guaporé.
No ano seguinte a
equipe repetiu a dose e anda faturou mais três títulos, alem de bi-campeão de
Guaporé; foi Campeão de Alto Taquari, Campeão da 10ª Zona Estadual e ainda
Vice-Campeão da Zona Leste do Estado. A campanha de glórias seguiu em 53, 54 e
55 com o título de Guaporé.
Em
1966 a equipe passou a integrar a categoria de profissionais, disputando a
Segunda Divisão e quatro anos depois já se tornava Campeão do Alto Taquari na
Segunda Divisão. Em 1975 a equipe se licenciou a Federação Gaúcha de Futebol,
mas desde então não participa de competições de cunho futebolístico.
As
cores tradicionais do E.C. Fortes e Livres são o vermelho, verde e branco,
tendo seu primeiro uniforme nas cores vermelho e verde predominantes e o
segundo com a cor branca predominante.
O
simbolo da equipe é o mesmo do século passado, com a borda em vermelhos as
letras em verde e apenas uma listra vermelha no centro, trazendo o nome da
cidade e o ano de fundação ao centro.
O niome do time muçunense alcançou repercussão nacional em 1972, quando un trote concebido por jornalistas gaúchos informou sobre um pretenso jogo entre a Seleção da Concacaf e o Fortes e Livres. Até o escritor e desenhista Ziraldo dedicou charges ao fato.
O niome do time muçunense alcançou repercussão nacional em 1972, quando un trote concebido por jornalistas gaúchos informou sobre um pretenso jogo entre a Seleção da Concacaf e o Fortes e Livres. Até o escritor e desenhista Ziraldo dedicou charges ao fato.
Tentando
resgatar o orgulho e a paixão dos torcedores e da comunidade pelo E.C. Fortes e
Livres, a diretoria reativou o departamento de futebol e
pretende ainda terminar de estruturar a equipe Sub-20, que ainda este ano pretende disputar jogos oficiais.
Para
melhor acolher os jovens que darão os primeiros passos na carreira de jogador
de futebol, o Fortes e Livres fará uma reformulação e ampliação do Estádio, se
adequando as necessidades e viabilizando as disputas em torneios futuros.
Na entrada da cidade a placa diz tudo. (Fonte: Prefeitura Municipal de Muçum)
Arly
Colossi e Nestor Dalla Lasta, os dois presidentes mais antigos ainda vivos. (Fonte: Jornal de Muçum)
2016. Time Sub-20. (Fonte: RS Esportes)
A festa do centenário, em 2016. (Fotos: Jornal "Antena")
Nova
fachada do estádio. (Fonte: Jornal “Antena”)
Portão de acesso ao estádio. (Fonte: Jornal “Zero Hora”)
Time
histórico que fez sucesso na década de 1970. (Fonte: Acervo fotográfico do
clube)
Fortes
e Livres em 1930. (Fonte: Blog “Caminhos de Guaporé)
Fortes
e Livres em 1918, campeão do Alto Taquari. (Fonte: Acervo fotográfico do clube)
8 comentários:
Muito legal este blog, mostra o lado romântico do futebol, faz jus ao nome relíquias do futebol, show de bola!
Sou filho de Genuíno Prolo, que foi jogador do Fortes e Livres...
Ainda quero ver este time na primeira divisão do Gauchão..
Nasci em muçum e de guri vi esse time jogar ,eu era filho de um brigadiano q se chamava Odilon Teresa Marques e q foi assassinado numa festa do interior em 1976
Quero ver um dia esse time voltar a jogar um campeonato profissional no RS
Conheci vocês todos, o Odilon excelente brigadiano
Conheci voces todos. O Odilon excelente brigadiano
SOU O SEGUNDO NETO DO VALDEMAR ALMEIDA CONHECIDO COMO DETEFON ACHO QUE O FORTES E LIVRES TEM QUE VOLTA COMO ERA ANTES ME CHAMO MARCOS LUIS SCHILLING MARTINS MORO EM GRAVATAÍ RS
Buscar patrocínio para colocar esse time jogar o gauchão.
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