SUÉCIA - 1958
Poster da Copa.

Cartaz da Copa.
Histórico
A Copa da Suécia foi a primeira a ser televisionada. Mais de setenta países acompanharam o evento. Estádios e uma equipe competitiva foram construídos especialmente para o evento. De acordo com o revezamento a Copa de 1958 deveria ser feita na América do Sul, mas a FIFA decidiu manter na Europa mais uma vez, sob protestos dos países sul-americanos.
Um total de 53 países disputou as eliminatórias e, pela primeira vez, seleções da Ásia e da África participaram do torneio classificatório. Nove seleções da Ásia e África disputaram uma vaga. A seleção de Israel quase se classificou sem jogar.
Turquia e Sudão se recusaram a jogar com a equipe de Israel e a Indonésia não quis atuar em solo israelense. Entretanto, uma regra determinava que nenhuma equipe pudesse se classificar sem ter jogado. Um confronto direto intercontinental com Gales (segundo do Grupo 4 da UEFA) determinou a equipe classificada. Gales venceu os dois jogos por 2 X 0 e o sonho de uma equipe da Ásia ou da África na Copa do Mundo foi adiado.
Poucos meses antes da Copa o avião que transportava diversos jogadores do Manchester United caiu em Munique. O time era a base da seleção inglesa.
Desta vez a melhor equipe venceu. E finalmente a taça do mundo foi do Brasil. Destacaram-se Didi, Garrincha e sobretudo o jovem Pelé, o mais novo jogador a vencer uma Copa do Mundo, com 17 e oito meses.
A mística camisa 10 de Pelé nasceu do fruto da desorganização. Os dirigentes não enviaram a numeração da camisa dos jogadores e coube a FIFA escolher e eternizar a camisa 10 para Pelé, reserva na ocasião.
A seleção brasileira de 1958 é considerada a melhor seleção nacional de todos os tempos por vários especialistas, superando inclusive o escrete canarinho de 1970. Nunca o Brasil perdeu um jogo quando estavam em campo Pelé e Garrincha. E eles, assim como Didi, Zagallo, Zito, Vavá e Djalma Santos fizeram a diferença para o Brasil superar o trauma de nunca ter vencido um torneio Mundial.

Seleção do Brasil, campeã do mundo. Em pé: Vicente Feola - Djalma Santos - Zito - Belini - Nilton Santos - Orlando e Gilmar. Agachados: Garrincha - Didi - Pelé - Vavá - Zagallo e Paulo Amaral. (Fonte: Site Storie di Calcio)

O capitão Bellini, o técnico Vicente Feola e o goleiro Gilmar.

O técnico Vicente Feola.

Djalma Santos com a Copa Jules Rimet.

Djalma Santos, Pelé e Garrincha.

O massagista Mário Américo com a bola do jogo final.

Lance de Pelé.

Pelé comemora um de seus gols.

Pelé festeja a conquista.

No primeiro título mundial seleção agrada anfitriões e dá volta olímpica carregando bandeira sueca. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Didi, o homem da folha seca.
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O capitão Belini com a Taça Jules Rimet. (Fonte: "Jornal "O Estado de São Paulo)

O capitão Belini.

Zózimo e Nilton Santos.

Djalma Santos, Didi e Pelé. (Fonte: Site Storie di Calcio)

De Sordi, Gilmar e Belini.

Gol de Vavá, no jogo final Brasil X Suécia. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Lance do jogo final Brasil X Suécia. (Fonte: Site Storie di Calcio)

De Sordi foi titular em todos os jogos, menos na final, quando pot lesão cedeu lugar a Djalma Santos.

Rei Gustaf VI Adolf, da Suécia cumprimenta o jogador Liedholm Gren Simonsson, da seleção de seu país.




Lances do jogo Brasil X França. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Just Fontaine, craque da França. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Jogadores brasileiros em momento de descontração.

Lance do jogo Brasil X Inglaterra. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Belini cumprimenta o capitão da Inglaterra.

Mazzola marcou dois gols na vitória do Brasil sobre a Áustria.

Lance do jogo Argentina X Irlanda do Norte. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Lance do jogo França X Alemanha. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Seleção da Suécia. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Seleção da França: Kaelbel - Penverne - Jonquet - Marcel - Remetter - André Lerond - Fontaine - Kopa - Piantoni e Vincent. (Fonte: Site Storie di Calcio)

Uniforme utilizado pela Seleção do Brasil.

Pelé e Pepe, na fase de treinamentos no Brasil.

Zito, Pelé, Garrincha, Mazzola,Gilmar e De Sordi, na fase de treinamentos no Brasil. (Fonte: Livro "Todas as Copas do mundo", de Orlando Duarte)