sábado, 19 de junho de 2010
A história das Copas do Mundo
ESTADOS UNIDOS 1994
Álbum da Copa em italiano.
Histórico da Copa 1994
A Copa do Mundo FIFA de 1994 foi sediada nos Estados Unidos, apesar da pouca tradição do futebol no país. A Copa de 1994 bateu todos os recordes de público, mantidos até hoje. Com um futebol extremante eficiente e com um grupo muito unido liderado pelo polêmico craque Romário, a Seleção brasileira conquistou o quarto título mundial.
Foi uma copa de surpresas. A Bulgária que até ali em 6 participações anteriores jamais havia vencido um jogo de Copa do Mundo superou grandes favoritos, sendo a 1ª colocada em um grupo que tinha a Argentina, além de eliminar em um jogo emocionante a Alemanha, até então a Campeã mundial, por 2 a 1 nas quartas de final.
Outra surpresa foi a Nigéria, com seu futebol ofensivo. Romênia e Suécia também surpreenderam. Os suecos ficaram com o 3º lugar ao derrotar a Bulgária por 4 a 0.
Eliminatórias
As eliminatórias para a Copa de 1994 começaram em 1992 e terminaram no fim de 1993. Duas equipes foram impedidas pela FIFA de participar das eliminatórias. A antiga Iugoslávia, por causa da guerra civil contra a Bósnia, e o Chile, por causa do teatro armado pelo goleiro Roberto Rojas (que fingiu ter sido atingido por um foguete disparado por uma torcedora) no jogo contra a Seleção Brasileira de Futebol no Maracanã pelas Eliminatórias para a Copa de 90.
Pela primeira vez, os países do Reino Unido não se classificaram para a Copa do Mundo. O País de Gales perdeu a vaga para a Bélgica e para a Romênia. A Irlanda do Norte perdeu a vaga para Espanha e Irlanda. A Escócia perdeu a vaga para Itália e Suíça e a poderosa Inglaterra (que tinha Gary Lineker - artilheiro da Copa do México - Barnes, Platt - herói inglês na Copa de 1990, nas quartas-de-final contra Camarões - e Gascoigne), surpreendentemente, perdeu a vaga para Holanda e Noruega.
Na zona sul-americana, a Colômbia surpreendeu a todos ao se classificar vencendo de goleada a Argentina por 5x0, em pleno estádio Monumental de Nuñes, em Buenos Aires. Quatro equipes se classificaram pela primeira vez para uma Copa: Arábia Saudita, Grécia, Nigéria e Rússia, sendo que a última já havia participado anteriormente integrando a União Soviética.
O Brasil, liderado por Romário, dirigido pela dupla Parreira-Zagallo, foi para a Copa de 94 desacreditado pela difícil campanha que quase custou a eliminação nas Eliminatórias. Jogando um futebol burocrático, porém consistente em seu sistema de marcação e obediência tática, a seleção canarinho tinha na dupla de ataque Bebeto e Romário sua principal arma. Mas antes de embarcar para os Estados Unidos, o jovem atacante Ronaldo aceitou participar do videoclipe da música 175 Nada Especial do rapper Gabriel, O Pensador, vivendo um cobrador de ônibus.
Na primeira fase, ganhou da Rússia por 2 a 0, de Camarões por 3 a 0 e empatou com a Suécia por 1 a 1. Nas oitavas, ganhou por 1 a 0 dos Estados Unidos em pleno feriado da independência americana. Nas quartas um grande jogo: Brasil e Holanda. A seleção marca 2 a 0 no segundo tempo. A Holanda reage com Dennis Bergkamp e Aron Winter; Branco amplia, 3 a 2 e o Brasil volta às semifinais de uma Copa.
A seleção canarinho vence a Suécia com um gol de cabeça do baixinho Romário e 24 anos depois está numa final de copa, novamente contra a Itália. O time de Roberto Baggio teve duas fases distintas: uma campanha razoável na 1ª fase, classificando-se somente no número de gols marcados, em um grupo considerado de nível técnico mediano, com seleções do porte de México, Irlanda e Noruega.
Na partida contra a Noruega, houve a expulsão de Gianluca Pagliuca - a primeira expulsão de um goleiro na história das Copas. Já na fase subseqüente, a partir das oitavas, eliminou sucessivamente Nigéria, Espanha e Bulgária, todos por 2 a 1, sempre com Baggio brilhando.
A Copa do Mundo de 1994 teve sua história contada no filme Todos os Corações do Mundo, dirigido por Murilo Salles. Mas, muito antes de seu lançamento, o diretor liberou algumas imagens feitas de outros ângulos de alguns jogos daquele mundial para o programa "Fantástico", da Rede Globo.
A cobertura da TV brasileira foi feitas por Globo, Bandeirantes e SBT. Na Globo, os locutores foram Galvão Bueno, Oliveira Andrade e Cléber Machado, e os comentaristas foram Pelé, Raul Plassmann e Arnaldo Cézar Coelho. Na Band, a narração ficou por conta de Luciano do Valle, Silvio Luiz, Marco Antônio Matos, Jota Júnior e os comentaristas foram Gerson, Rivelino e o recem-contratado Tostão.
No SBT, os locutores foram Luís Alfredo, Carlos Valladares e Osmar de Oliveira e os comentaristas foram Telê Santana, Orlando Duarte, Carlos Alberto Torres (capitão do tri em 1970) e Antero Greco. Também no SBT, se destaca também o "amarelinho", uma simpática bolinha amarela que era o mascote das transmissões dos jogos do Brasil na emissora de Silvio Santos.
A Manchete também ia fazer parte dessa cobertura, mas, devido aos seus problemas financeiros, teve que ficar de fora, mesmo que a emissora de Adolpho Bloch tenha tido Osmar Santos em seu último ano como locutor.
A final, entre Brasil e Itália, entrou para a história por dois motivos: Primeiro, por fazer surgir a primeira seleção a conquistar o quarto título mundial (ambos os países já tinham ganho três mundiais). Segundo, porque foi a primeira vez que a final de uma Copa do Mundo foi decidida nos pênaltis.
O jogo terminou em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação. A vitória do Brasil veio após uma defesa do goleiro Taffarel e um chute para fora dos italianos Roberto Baggio e Franco Baresi. O Brasil recuperava a coroa e conquistava assim o inédito quarto título da copa do mundo, igualado apenas no mundial de 2006, pela própria Itália, que perdeu para o Brasil nesta final de 1994.
O grande destaque da copa foi o "baixinho" Romário, que com seus cinco gols e assistências perfeitas, como aquela em que deu à Bebeto contra os EUA, foi o principal nome brasileiro na Copa. Craque, polêmico, galanteador e boêmio, o baixinho brilhou e confirmou a sua espetácular fase vivida então no Barcelona; a Fifa o escolheu o melhor jogador da Copa de 1994.
Para aproveitar os festejos pela conquista histórica, a equipe decidiu homenagear o piloto brasileiro Ayrton Senna, que morrera dois meses antes num terrivel acidente numa corrida de Formula 1 realizada justamente na Itália. A homenagem veio no cartaz que dizia: "Senna, Aceleramos Juntos. O Tetra é Nosso".
Na final o Brasil entrou em campo com: Taffarel; Branco, Aldair, Márcio Santos e Jorginho; Dunga (C), Mauro Silva, Zinho e Mazinho; Romário e Bebeto.
Brasil tetra campeão mundial. (Fonte: Storie di Calcio)
O tetra é nosso. (Fonte: Storie di Calcio)
O grande momento de Dunga. (Fonte: Soccervideos)
Dunga ergue a taça. (Fonte: Satellite)
Romário e Dunga comemoram. (Fonte: Storie di Calcio)
Comemoração dos jogadores brasileiros. (Fonte: Storie di Calcio)
Baggio lamenta pênalti perdido (Fonte: Satellite)
Baggio erra o pênalti e garante o tetra ao Brasil. (Fonte: World Cup Info)
Baresi desconsolado após errar a cobrança de pênalti. (Fonte: Storie di Calcio)
Branco faz de falta o gol salvador, na vitória de 3 x 2 sobre a Holanda (Fonte: Soccervideos)
Romário na partida contra os EUA. (Fonte: Reuters)
Bulgaria X Alemanha - (Fonte: Storie di Calcio)
O búlgaro Stoitchkov fez de falta um dos gols que eliminou a Alemanha. (Fonte: Storie di Calcio)
O colombiano Escobar marca contra na derrota para os EUA. Na volta a colombia foi assassinado (Fonte: Soccervideos)
Albertini e Massaro, jogo Itália x México. (Fonte: Storie di Calcio)
Maradona comemora seu único gol na copa (Fonte: Etoday)
Romenia x Argentina. Em detaque Dumitrescu e Redondo. (Fonte: Storie di Calcio)
Jogo Itália X Eire. Bággio em destaque. (Fonte: Storie di Calcio)
Seleção da Arábia Saudita. (Fonte: Storie di Calcio)
Cerimonia de abertura em Los Angeles (Fonte: Storie di Calcio)
Estádios da Copa
Citrus Bowl, Orlando (Fonte: Wikimedia Foundation)
Field Chicago (Fonte: Wikimedia Foundation)
Giants Stadium, East Rutherford (Nova Iorque) (Fonte: Wikimedia Foundation)
RFK Stadium, Wasghinton (Fonte: Wikimedia Foundation)
Rose Bowl, Los Angeles (Fonte: Wikimedia Foundation)
Stanford Stadium, Palo Alto (San Francisco) (Fonte: Wikimedia Foundation)
Cerimônia de abertura em Los Angeles. (Fonte: Storie di Calcio)
Estádios da Copa
Giants Stadium, East Rutherford (Nova Iorque) (Fonte: Wikimedia Foundation)
Stanford Stadium, Palo Alto (San Francisco) (Fonte: Wikimedia Foundation)
Rose Bowl, Los Angeles (Fonte: Wikimedia Foundation)
RFK Stadium, Wasghinton (Fonte: Wikimedia Foundation)
Field Chicago. (Fonte: Wikimedia Foundation)
Citrus Bowl, Orlando (Fonte: Wikimedia Foundation)
Estádios da Copa
Giants Stadium, East Rutherford (Nova Iorque) (Fonte: Wikimedia Foundation)
Stanford Stadium, Palo Alto (San Francisco) (Fonte: Wikimedia Foundation)
Rose Bowl, Los Angeles (Fonte: Wikimedia Foundation)
RFK Stadium, Wasghinton (Fonte: Wikimedia Foundation)
Field Chicago. (Fonte: Wikimedia Foundation)
Citrus Bowl, Orlando (Fonte: Wikimedia Foundation)
quarta-feira, 16 de junho de 2010
A história das Copas do Mundo
ITÁLIA 1990
Cião, mascote da Copa de 1990.
Fonte: Storie di Calcio e Getty Fotos
Histórico da Copa de 1990
A Copa do Mundo de 1990 foi a 14ª Copa do Mundo disputada, e contou com a participação de 24 países. Num total de 112 países participaram das eliminatórias. O campeonato ocorreu na Itália. Foram marcados 115 gols. Destes, 52 foram de bola parada.
A Itália, dona da casa, era grande favorita ao título. O Brasil, campeão sul americano, comandado pelo técnico Sebastião Lazaroni, adotou o sistema com líbero, com dois alas, chamado 3-5-2, apontado por muitos analistas como contrário às características do futebol brasileiro. A Copa de 1990 passou para a história como uma copa de equipes defensivas, que jogavam apenas para alcançar o resultado. Brasil e Argentina eram os maiores expoentes desta síndrome.
A seleção brasileira, dividida por brigas internas, foi precocemente eliminada. Após passar com dificuldades pela primeira fase, apesar de 3 vitórias (2 a 1 na Suécia com dois gols de Careca, 1 a 0 na Costa Rica e 1 a 0 na Escócia) com um gol de Müller a 10 minutos do fim do jogo). o Brasil caiu nas Oitavas de Final, frente à Argentina por 1 a 0 (o gol foi de Claudio Caniggia, em uma única jogada genial de Maradona). O Brasil lutou, mas perdeu várias chances de gol. Foi a pior campanha brasileira desde 1966.
Se o Brasil não esteve entre os destaques da Copa, a seleção de Camarões foi a grande surpresa do mundial. Liderada pelo experiente Roger Milla, a equipe africana surpreendeu a Argentina, campeã mundial, e venceu por 1 a 0 no jogo de abertura da copa, (gol de François Omam-Biyik de cabeça, com a colaboração de Nery Pumpido).
Avançou até as Quartas de Final, com vitórias sobre a Romênia 2 a 0, (dois gols de Milla) e Colômbia 2 a 1 (com mais dois gols de Milla, que ao marcar seu segundo gol, tirou a bola do goleiro René Higuita), mas perdeu por 3 a 2 da Inglaterra, em um jogo sensacional com viradas dos dois lados e dois pênaltis, ambos convertidos por Gary Lineker, artilheiro da Copa do México.
A Itália estreou com um gol salvador do reserva Salvatore Schillaci, contra a Áustria 1 a 0. Os italianos ainda venceram por 1 a 0 os EUA mas desperdiçaram um pênalti, defendido por Tony Meola, 2 a 0 frente à Tchecoslováquia, de Tomáš Skuhravý, com um golaço de Roberto Baggio, 2 a 0 o Uruguai (gols de Schillaci e Aldo Serena) e 1 a 0 a Irlanda chegando às semifinais.
Na Semifinal se defrontou com a Argentina que obteve uma campanha fraca, dependendo quase que unicamente de Diego Armando Maradona, com futebol apenas razoável, defensivo, que contou com muita sorte na vitória contra o Brasil (3 bolas contra sua trave) e com o milagreiro Sergio Goycochea no jogo contra a Iugoslávia, nos pênaltis.
A Alemanha Ocidental, treinada por Franz Beckenbauer, percorre seu caminho em direção ao título com a seguinte campanha: 4 a 1 na Iugoslávia, 5 a 0 nos Emirados Árabes, 1 a 1 com a Colômbia com dois gols nos minutos finais de jogo, (Pierre Littbarski aos 44 e Freddy Rincón aos 47) 2 a 1 na Holanda e 1 a 0 na Tchecolováquia até as semifinais.
Nas semifinais, ocorrem dois clássicos: Alemanha X Inglaterra e Argentina X Itália. No primeiro jogo, uma das maiores rivalidades da Europa, muito equilíbrio, e um empate em 1 a 1 com gols de Andreas Brehme para o time alemão e Lineker marcou para os ingleses.
A Inglaterra não chegava nas semifinais desde a Copa de 1966, quando foi campeã e, mesmo tendo um de seus melhores times em Copas com jogadores talentosos como Lineker, Paul Gascoigne, David Platt, Ian Wright, e o veterano goleiro Peter Shilton, não conseguiu furar o bloqueio alemão e a decisão foi para os pênaltis, onde pesou a tradição da Alemanha, que venceu por 4 a 3 e chegou à sua terceira final consecutiva, um recorde inédito até então.
"Desculpe Dieguito, nós te amamos, mas a Itália é a nossa pátria". Essas palavras expressavam o sentimento da torcida italiana no Estádio San Paolo, em Nápoles, onde Argentina e Itália se enfrentariam. Foi lá que Maradona viveu seus melhores dias na carreira. Começa o jogo, os italianos dominam e Schilacci faz 1 a 0.
A Argentina se recupera em campo, mostra um futebol e uma auto-confiança que não mostrara e Caniggia empata. O empate persiste na prorrogação e a decisão da vaga também vai para os temidos penais. A torcida napolitana torce para que, só desta vez, Maradona erre o pênalti, mas ele marca. Goycochea brilha, defende dois pênaltis e a Itália, anfitriã e talvez a maior favorita ao título no início da competição, dá adeus ao tetracampeonato.
No estádio San Nicola, em Bari, na decisão do terceiro lugar, Itália e Inglaterra fazem um jogo de anticlímax mas que acaba ganhando contornos mais emocionantes em seu desenvolvimento, se tornando um jogo bastante disputado. A Itália ganha o terceiro lugar por 2 a 1 com um gol de pênalti de Schillaci, que, desta forma, se torna o artilheiro da Copa. Apesar de não terem chegado às finais, tanto os jogadores italianos quanto os ingleses demonstraram estar orgulhosos pela campanha de suas seleções e a entrega das medalhas pelo 3º lugar se tornou um dos momentos mais marcantes da Copa de 90.
Chega o dia 8 de julho de 1990. No Estádio Olímpico de Roma, a Alemanha Ocidental de Lothar Matthäus e a Argentina de Maradona fariam a revanche da Copa de 1986. El Pibe de oro, que já era "odiado" pelos torcedores romanos por sua atuação em Nápoles, se vingou, chamando palavrões para a torcida, que vaiou o hino argentino. Ele se tornou um dos mais hostilizados pela torcida devido à eliminação italiana na semifinal.
Os argentinos buscavam o tricampeonato mundial mas, depois de dois vice-campeonatos consecutivos, a Alemanha não deixaria o título escapar e domina amplamente a partida. Maradona e Jorge Burruchaga, a dupla que desmantelara a zaga alemã no jogo final da Copa de 1986 com jogadas rápidas, desta vez havia sido bem neutralizada por uma forte marcação e a tática argentina de atuar nos contra-ataques não resulta em perigo.
Resta aos hermanos segurar o empate em busca de um lance isolado, como acontecera contra Brasil e Itália dias antes ou levar a decisão nos pênaltis, onde Goycochea sempre se destacou.
A Alemanha, de tanto pressionar, trata de ganhar uma vantagem psicológica, e ela acontece aos 74 minutos quando Pedro Monzón faz uma falta feia em Jürgen Klinsmann (que chegou a erguer suas pernas para o ar), o que faz com que o argentino seja expulso. Com a vantagem, a Alemanha chega finalmente ao gol do título. Aos 84 minutos, Klinsmann bate falta próximo da área e na seqüência da jogada, Roberto Sensini, que havia entrado no 2º tempo, comete pênalti duvidoso em Rudi Völler. Maradona reclama e recebe cartão amarelo.
Brehme bate rasteiro no canto e Goycochea, desta vez, não pega. Faltava muito pouco para o fim da partida e a Argentina não teria condições de reagir. A Alemanha conquistava o tricampeonato. Franz Beckenbauer se torna o primeiro europeu (e o segundo campeão de Copa do Mundo) a ser campeão do torneio como treinador e jogador. Apesar do gol do título ter vindo de um lance duvidoso, o título germânico foi incontestável.
A Alemanha Ocidental tinha a equipe mais sólida do futebol mundial, contando com jogadores como Klinsmann, Völler, Pierre Littbarski, Matthäus, Brehme, Jürgen Kohler, Bodo Illgner e Thomas Häßler vivendo o melhor momento das carreiras. Lothar Matthäus recebeu, ainda em 1990, a Bola de Ouro e o prêmio de Melhor Jogador do Mundo. A Copa de 1990 serviu também como uma homenagem simbólica a um país que seria reunificado poucos meses depois.
Seleção da Alemanha, campeã mundial de 1990.
Alemães comemoram a conquista de mais um Mundial.
Lance do jogo final entre Argentina e Alemanha.
Jogo final. Alemanha e Argentina perfiladas.
Argentina 1 X 0 Brasil, gol de Caniggia.
Brasil X Escócia. Branco e McKimmie.
Andrea Carnevale, da Itália e o defensor austriaco, Artner disputam a bola.
Argentina X Iugoslavia. Maradona.
Colômbia 2 X 1 Camarões. Higuita em destaque.
Giannini, da Itália vibra com um gol contra os EUA.
Inglaterra X Camarões. Lineker.
Alemanha X Tchecoslováquia. Matthaus.
Alemanha X Inghilterra. Matthaus e Waddle.
Itália X Argentina. Gol de Schillaci.
Itália X Argentina. Maradona e Bergomi.
Itália X Tchecoslováquia. Schillaci da Itália.
Schillaci, da Itália.
Jogo Alemanha 2 X 1 Holanda. Em destaque Klinsmann e Voeller.
Lance de Iogoslávia X Espanha.
Lance de Italia 2 X 0 Uruguay.
Lance de Romênia X URSS. Zavarov, Rednic e Popescu.
Oman-Biyik marca o gol que deu a vitória para Camarões frente a Argentina.
Valderrama e Hassler disputam a bola no jogo Alemanha x Colômbia.
Italia X Argentina. Gol de Caniggia.
Waddle da inglaterra e Gullit da holanda na disputa pela bola.
Flagrantes da cerimonia de abertura do Mundial 1990.
Um dos estádios da Copa.
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