KIRIBATI
O
Kiribati é o único país do mundo que fica nos quatro hemisférios. Isso
acontece porque o Kiribati possui várias ilhas espalhadas por todo o Pacífico,
fazendo com que seu território esteja localizado nos hemisférios norte, sul,
leste e oeste.
A Seleção Quiribatiana de Futebol representa Kiribati nas competições de futebol. Kiribati é um membro associado da Confederação de Futebol da Oceania (OFC) e membro provisório da ConIFA. Mesmo assim, a seleção não pode participar da Copa do Mundo ou da Copa das Nações da Confederação de Futebol da Oceania, pois o país não é membro da FIFA.
A Seleção Quiribatiana de Futebol representa Kiribati nas competições de futebol. Kiribati é um membro associado da Confederação de Futebol da Oceania (OFC) e membro provisório da ConIFA. Mesmo assim, a seleção não pode participar da Copa do Mundo ou da Copa das Nações da Confederação de Futebol da Oceania, pois o país não é membro da FIFA.
Até
meados de 2005, jogou apenas seis partidas em toda a sua história, ganhou
apenas uma, marcando apenas três gols e levando nada menos que 77. Recentemente,
Kiribati naturalizou um atacante da Alemanha, na esperança de alguns gols. As
maiores goleadas que recebeu foram para Fiji e Vanuatu, perdendo de 24 X 0 e 18
X 0 respectivamente.
Em
2012, o técnico escocês Kevin McGreskin foi contratado para aumentar o nível da
seleção e obter o reconhecimento da FIFA numa eventual filiação ao órgão máximo
do futebol.
Todos
os jogos disputados pelo Kiribati desde 1979
Setembro
de 1979: Papua Nova Guiné 13 X 0 Kiribati - Jogos do Pacífico Sul de 1979
Setembro
de 1979: Ilhas Fiji 24 X 0 Kiribati - Jogos do Pacífico Sul de 1979
30
de Junho de 2003: Tuvalu 3 X 2 Kiribati - Jogos do Pacífico Sul de 2003
3
de Julho de 2003: Ilhas Salomão 7 X 0 Kiribati
5
de Julho de 2003: Ilhas Fiji 12 X 0 Kiribati - Jogos do Pacífico Sul de 2003
7
de Julho de 2003: Vanuatu 18 X 0 Kiribati - Jogos do Pacífico Sul de 2003
13
de Agosto de 2009 Vanuatu 0 X 1 Kiribati - Jogos do Pacífico Sul de 2003
A equipe nacional de futebol de Tuvalu ingressou na Confederação de Futebol da
Oceania em 2006.
No entanto, o país tenta se filiar à Fifa desde 1987. Com apenas 11.500 habitantes, é o terceiro menor Estado soberano do mundo.
Somente Vaticano e Nauru são menos populosos, tornando Tuvalu a nação menos povoada com uma equipe de futebol internacional.
No entanto, o país tenta se filiar à Fifa desde 1987. Com apenas 11.500 habitantes, é o terceiro menor Estado soberano do mundo.
Somente Vaticano e Nauru são menos populosos, tornando Tuvalu a nação menos povoada com uma equipe de futebol internacional.
Tuvalu
disputa a maioria de seus confrontos nos Jogos do Pacífico e Jogos do Pacífico
Sul. Em 1979, nos Jogos do Pacífico Sul, o time entrou em campo em duas
oportunidades, perdendo por 18 X 0 para o Taiti e conseguindo uma histórica
vitória sobre Tonga por 5 X 3.
As
eliminatórias para a Copa da África do Sul em 2010 significaram um importante
marco para o pobre futebol de Tuvalu. A seleção fez história ao se tornar a
primeira equipe não afiliada à FIFA a disputar um jogo de qualificação para
Copa do Mundo.
A
Oceania usou critérios referentes aos Jogos do Pacífico Sul de 2007 e Tuvalu
teve o direito de entrar na primeira fase. Pode-se dizer que a equipe teve um
bom desempenho, empatando com o Taiti por 1 X 1, embora não tenha alcançado
resultados satisfatórios nos demais jogos.
Após
a inédita participação no torneio, Tuvalu reivindicou sua filiação à Fifa, não
concedida até o momento.
Seleção
Nacional de Tuvalu. (Foto: Globo Esporte)
PALAU
Independente desde 1994, a República do Palau conta com uma população de pouco mais de 20 mil habitantes. Desde 2006, sua capital é a cidade de Melequeoque. Em termos futebolísticos, a modalidade no país é regida pela Palau Football Association, que não é filiada à FIFA.
Ao
longo de sua história, a Seleção de Palau entrou em campo em cinco
oportunidades, somando duas vitórias (7 X 1 contra Pohnpei e 7 X 1 contra Yap)
e três derrotas (1 X 12 contra as Ilhas Marianas do Norte, 2 X 15 contra Guam e
2 X 6 contra Vanuatu).
Praticamente desconhecido e caminhando a passos lentos, o futebol ainda engatinha em Palau. A começar por ser um esporte muito menos popular do que o baseball.
Portanto,
não é supresa que o número de adultos registrados pela Federação Palauana de
futebol seja de cerca de 57 pessoas, com 53 homens e 4 mulheres. Devido ao fato
do esporte não ser afiliado a Fifa, algumas regras são modificadas e adaptadas.
Os jogos são jogados em 60 minutos com nove jogadores de cada lado e dispõem de
jogadores masculinos e femininos em uma mesma equipe. Os times ainda são
dominados por jogadores estrangeiros, pois os moradores interessados em futebol
são raros. Entre 2008 e 2011, o campeonato nacional não foi disputado devido a
falta de pessoal.
Mas
Carles Mitchell quer mudar esse quadro. Responsável pela federação de futebol
do país desde 2008, o cartola está esperançoso em dar uma nova cara ao futebol
na ilha.
Em 2011, foram realizados os "Jogos Belau", um torneio de futebol planejado para ser um torneio disputado por atletas de diversas idades. Porém, rapidamente se tornou óbvio que não havia jogadores adultos suficientes na ilha. Assim, o torneio foi realizado como uma competição sub 14.
A Seleção de Futebol do Vaticano é a seleção de futebol da Cidade do Vaticano. É uma seleção amadora, uma das oito nações soberanas que não são filiadas à FIFA. O Vticano tem uma área de 0,44 km² e população de 826 habitantes.
Em 2011, foram realizados os "Jogos Belau", um torneio de futebol planejado para ser um torneio disputado por atletas de diversas idades. Porém, rapidamente se tornou óbvio que não havia jogadores adultos suficientes na ilha. Assim, o torneio foi realizado como uma competição sub 14.
Crianças palauanas e o futebol. (Foto:
Palau Football Association)
A Seleção de Futebol do Vaticano é a seleção de futebol da Cidade do Vaticano. É uma seleção amadora, uma das oito nações soberanas que não são filiadas à FIFA. O Vticano tem uma área de 0,44 km² e população de 826 habitantes.
A
UEFA já declarou em 2006 que o Vaticano teria todo o direito de se inscrever na
entidade, mas o Cardeal Secretário de Estado Tarcísio Bertone já declarou que
está feliz com o amadorismo ".
A
primeira partida oficial da equipe do Vaticano foi contra San Marino, em
novembro de 1994. Depois atuou apenas contra seleções não-filiadas à FIFA
(Mônaco, Tuvalu, Kiribati, Estados Federados da Micronésia, Nauru, Ilhas
Marshall e Palau), terminando sempre em 0 X 0. Em 2006, o Vaticano venceu a
equipe suíça do SV Vollmond por 5 X 1, no Stadio Petriana, a menos de um
quilômetro da Cidade do Vaticano.
Todos
os jogadores da Seleção do Vaticano são voluntários da Guarda Suíça, membros do
Conselho Papal e pelos guardas dos Museus (cidadãos italianos), os únicos
capazes de conseguirem cidadania do Vaticano. Ocasionalmente, seminaristas se
unem à equipe.
Em
2007, sacerdotes e seminaristas da Cidade do Vaticano e de Roma disputaram a
primeira edição da “Clericus Cup”, torneio criado após uma ideia do secretário
de estado do Vaticano, o cardeal Tarcísio Bertone.
NAURU
Localizada na Oceania, a ilha de Nauru não possui oficialmente uma capital — porém, já que o bairro de Yaren possui muitas casas de autoridades, os moradores consideram o lugar como a capital. Antes, era chamado de Ilha Aprazível.
A
Seleção Nauruana de Futebol representa Nauru nas competições de futebol.
Entretanto, o país não é um membro associado, tanto da FIFA quanto da
Confederação de Futebol da Oceania, e por isso, não pode participar da Copa do
Mundo ou Copa das Nações da OFC.
Dia 1 de Agosto de 1998, fez o seu primeiro jogo nesse torneio, tendo sido derrotado pela Selecção do Guam por 15 X 3 (maior derrota até agora). O segundo jogo não correu melhor: Palau 2 X 11 Ilhas Marianas do Norte.
A
goleada que o Brasil sofreu para a Alemanha nas semifinais da Copa, em pleno
Mineirão lotado, foi superada finalmente. Em agosto de 2014, na Alemanha, o Weisfeller Elf, time
amador do país germânico, formado por ex-atletas profissionais das décadas de
70 a 90, representando a Alemanha atropelou a modesta equipe do Vaticano por 8 X
1.
O
jogo beneficente por incrível que pareça foi muito disputado. Os times foram
para o intervalo ainda com o placar de 0 a 0. Porém, a etapa derradeira viu o
combinado de padres e funcionários do Vaticano sucumbir a pressão adversária.
O
gol de honra da comitiva vaticana foi marcado por um dos guardas de museu. Esta
foi apenas a nona partida da história da seleção, e sua primeira goleada
sofrida.
O
monsenhor Markus Heinz, da Secretaria de Estado vaticana estava muito feliz com
a partida, apesar da derrota: - Tudo ocorreu graças a uma iniciativa a favor de
crianças com problemas de saúde e necessitados. Foi uma excelente ideia do
futebol alemão. Uma experiência única - completou.
Amistoso
entre o time amador alemão do Weisfeller Elfe, contra a Seleção do Vaticano. (Foto: Globo Esporte)
NAURU
Localizada na Oceania, a ilha de Nauru não possui oficialmente uma capital — porém, já que o bairro de Yaren possui muitas casas de autoridades, os moradores consideram o lugar como a capital.
Nauru
é uma ilha do hemisfério sul, pertence à Oceânia, mais concretamente à região
da Micronésia. Depois do Vaticano e do Mónaco, Nauru é o terceiro país mais
pequeno do Mundo, compreende apenas uma área de 21 Km2 . A ilha mais próxima ao
país é a Ilha Marshall, no Kiribati, a uma distância de 300 Km.
A
seleção é o órgão mais importante da Associação de Futebol Amador de Nauru
(NASA, do inglês Nauru Amateur Soccer Association), fundada em 1973. A NASA,
por ser uma federação amadora, ainda não é considerada, tanto pela FIFA quanto
pela OFC, uma federação oficial. O estádio sede da Seleção de Nauru é o "Meneng
Stadium", localizado no distrito de Meneng.
O
primeiro jogo internacional da seleção nauruana foi contra trabalhadores das
Ilhas Salomão que viviam em Nauru, em 2 de Outubro de 1994. Nauru venceu por
2 X . Existem relatos de uma partida contra Kiribati, que teria ocorrido em
Tarawa.
Tal jogo foi uma surpresa, já que as Ilhas Salomão foram as campeãs da Copa Melanésia. Até hoje, este é o maior feito esportivo de Nauru. Além desse resultado inesperado, a Selecção de Nauru participou em mais dois jogos de futebol a contar para um torneio amigável denominado "Micronesian Games in Palau".
Tal jogo foi uma surpresa, já que as Ilhas Salomão foram as campeãs da Copa Melanésia. Até hoje, este é o maior feito esportivo de Nauru. Além desse resultado inesperado, a Selecção de Nauru participou em mais dois jogos de futebol a contar para um torneio amigável denominado "Micronesian Games in Palau".
Dia 1 de Agosto de 1998, fez o seu primeiro jogo nesse torneio, tendo sido derrotado pela Selecção do Guam por 15 X 3 (maior derrota até agora). O segundo jogo não correu melhor: Palau 2 X 11 Ilhas Marianas do Norte.
Uma
partida foi disputada em 20 de junho de 2014 entre um combinado de jogadores
nauruanos, que enfrentaram os refugiados australianos no "Estádio Denig", em uma
homenagem ao "Dia Mundial do Refugiado". O resultado é desconhecido.
ILHAS MARSHALL
As Ilhas Marshall são um país desconhecido para a maioria dos mortais do planeta. Em plena zona equatorial, a altitude máxima do conjunto de atóis é de três – isso mesmo, 3 metros. Será o primeiro país a desaparecer caso as previsões de degelo das calotas polares se tornem reais – e já estão se tornando.
Estádio
Denig, em Nauru. (Foto: Loucos por Futebol)
ILHAS MARSHALL
As Ilhas Marshall são um país desconhecido para a maioria dos mortais do planeta. Em plena zona equatorial, a altitude máxima do conjunto de atóis é de três – isso mesmo, 3 metros. Será o primeiro país a desaparecer caso as previsões de degelo das calotas polares se tornem reais – e já estão se tornando.
Em
um espaço de 70 km quadrados, espremem-se 60 mil pessoas, sendo que a maioria
delas no atol-capital, Majuro. O país é dotado de praias de areia branca e recifes
de corais de biodiversidade estonteante, ilhotas remotas e coqueiros mil, em
plena Micronésia, características que transformariam o país num excelente
destino turístico de milionários, como é Fiji, o Taiti ou as Maldivas.
A Seleção Mauriciana de Futebol representa a IlhasMaurícia nas competições de futebol da FIFA. Nunca foi uma seleção de resultados expressivos no futebol: sua estreia foi contra a Seleção das Ilhas Reunião, em 1947, vencendo por 2 X 1.
Seleção das Ilhas Marshall. (Foto: Loucos por Futebol)
A Seleção Mauriciana de Futebol representa a IlhasMaurícia nas competições de futebol da FIFA. Nunca foi uma seleção de resultados expressivos no futebol: sua estreia foi contra a Seleção das Ilhas Reunião, em 1947, vencendo por 2 X 1.
Sua
maior vitória foi contra a mesma Seleção das Ilhas Reunião, por 15 X 2, em
1950. As duas partidas foram realizadas em Madagáscar.
A
maior derrota dos “Dodôs” foi contra Egito, Seychelles e Senegal, com o mesmo
placar nas três partidas: 7 X 0 (em 2003, 2008 e 2010).
Maurício
jamais chegou perto da classificação para uma Copa do Mundo. Entre 1930 e 1950,
não conseguiu entrar nas Eliminatórias. Em 1974 estreou nas Eliminatórias, mas
não chegou perto da vaga. Em 1978 e 1982, também não conseguiu entrar. Em 1986,
esteve longe da classificação. Em 1990, foi desclassificado por estar em
litígio com a FIFA. Desde então, jamais estiveram na briga por vagas em Copas
do Mundo.
Maurício
disputou apenas uma edição da Copa das Nações Africanas, em 1974. Caiu já na
primeira fase, com três derrotas, dois gols marcados e oito sofridos.
No Mar do Norte, perto da costa da Inglaterra, fica o Principado de Sealand, aquele que se considera o menor país do mundo. Apesar dos clamores, a ONU (Organização das Nações Unidas) não reconhece o local como um Estado independente, frustrando os quatro habitantes da ilha.
Seleção
das Ilhas Mauricio. (Foto: Plano Tático)
PRINCIPADO DE SEALAND
No Mar do Norte, perto da costa da Inglaterra, fica o Principado de Sealand, aquele que se considera o menor país do mundo. Apesar dos clamores, a ONU (Organização das Nações Unidas) não reconhece o local como um Estado independente, frustrando os quatro habitantes da ilha.
Tudo
começou quando Roy Bates, ex-infante da Marinha Real Britânica, levou a mulher
e os filhos para conhecer o bizarro refúgio durante uma noite de Natal bem
romântica e familiar em 1966.
Aproximadamente seis meses depois, o antigo rádio
amador pirata se autoproclamou príncipe de Sealand e, como ele não teve
oposição, se tornou o Monarca absoluto do território.
Depois
de instalado oficialmente na plataforma, o rei Roy resolveu fundar seu próprio
país depois de descobrir que uma corte londrina não autorizou seu despejo do
local, já que estava em águas internacionais, portanto, fora do alcance da
legislação britânica. Mas ele foi além: consultou advogados e pintou o nome
Sealand em uma placa de zinco ao lado da plataforma, oficializando seu país.
Depois
de instalado oficialmente na plataforma, o rei Roy resolveu fundar seu próprio
país depois de descobrir que uma corte londrina não autorizou seu despejo do
local, já que estava em águas internacionais, portanto, fora do alcance da
legislação britânica. Mas ele foi além: consultou advogados e pintou o nome
Sealand em uma placa de zinco ao lado da plataforma, oficializando seu país.
Para
alcançar o sonho de ser oficializado como uma nação, Sealand aposta no sucesso
esportivo, em especial no futebol. Mas como montar uma equipe tendo apenas
quatro pessoas em seu país? Simples: qualquer um está convidado a vestir o
uniforme vermelho e representar a causa nacional nos campos mundo afora.
Sealand
foi fundado há cerca de 45 anos pelo ex-major do exército britânico Paddy Roy
Bates, pouco após o fim da II Guerra Mundial. O país tem 550m² e fica em uma
plataforma abandonada em alto mar, a 11km da cidade de Harwich, no sudeste da
Inglaterra.
O
acesso só é possível por helicóptero ou barco. Por estar além do limite de três
milhas das águas territoriais britânicas, porém, o território está fora do
controle do Reino Unido, que aceita o local como uma "propriedade
privada".
Apesar
de só possuir uma "rua" e uma casa, onde vivem todos os seus
habitantes, Sealand tem Constituição, bandeira e hino nacional, além de moeda,
passaporte e selos próprios.
A
eletricidade vem de geradores e energia eólica, enquanto a comida é importada
da Holanda. A ilha também possui uma seleção de futebol formada por
"convidados".
Quem
escreve as regras do jogo na pequena nação é um jornalista escocês de 34 anos.
Neil Forsyth foi nomeado presidente da Federação de Futebol de Sealand pelo
príncipe-regente Michael, filho do fundador do país e atual manda chuva da
ilha.
Forsyth
foi o responsável por reativar a seleção, agregando simpatizantes da causa
nacional para formar um time que pudesse disputar as competições da NF-Board
(Nouvelle Fédération-Board), instituição criada em 2003 para representar
esportivamente nações, Estados não reconhecidos, minorias, povos sem
territórios e micronações não-filiadas à Fifa (Federação Internacional de
Futebol e Associados), como Curdistão, Chipre do Norte, Saara Ocidental e
Zanzibar.
Principado de Sealand, o menor país do mundo. (Foto: Mega Curioso)
Nenhum comentário:
Postar um comentário