Resumo
Histórico
Conhecida
como "Capital da Paz", Dom Pedrito é uma comunidade histórica. No
início eram índios pampeanos. Em 1770, os espanhóis, liderados por um
comerciante de nome Pedro Ansuateguy, magro e alto, que atendia pela alcunha de
"Dom Pedrito", morador numa picada dos matos que margeiam o rio Santa
Maria, que banha a cidade, começaram a desenvolver o comércio e originaram a
povoação.
A
região da fronteira era propícia às lutas definidoras da fronteira sul, entre
espanhóis e luso-brasileiros. Dom Pedrito foi palco de memoráveis batalhas
experimentando os efeitos da Campanha do Prata e da Revolução Farroupilha. A
Guerra dos Farrapos que teve início em 1835, só terminou em 1845 seguindo-se
então uma fase de progresso.
Por
Lei nº 238, de 18 fevereiro de 1852, e a pedido de moradores dos então 3º e 4º
distrito de Bagé, foi criada a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio, junto ao
passo de Dom Pedrito.
No
dia 2 de fevereiro de 1854 foi, em conseqüência de ordem do Presidente da
Província, demarcado pelo capitão do 1º Regimento de Artilharia, Hermes Ernesto
da Fonseca, o lugar onde se devia fundar a povoação e bem assim o terreno para
o logradouro público, que teve grande acompanhamento e assistência.
Figurou
nesse número o subdelegado do 4º distrito de Bagé, Bernardino Ângelo da
Fonseca, cidadão prestimoso que muito concorreu para que fosse decretada a
criação do povoado.
Em
18 de novembro de 1856, foi lançada a pedra fundamental para o primeiro templo
católico, sendo adquirida por iniciativa dos senhores Delfino Jacinto Pereira,
Plácido José Xavier, José Joaquim da Silva e outros, a imagem de Nossa Senhora
do Patrocínio, padroeira da paróquia.
No
ano seguinte, transferiu-se a imagem para o templo localizado no terreno da
atual praça General Osório, sendo que, em 1899, seria essa igreja demolida,
levantando-se novo templo na quadra que se defronta com a Praça e onde se
encontra até o presente.
Foi
elevada à categoria de freguesia em 3 de dezembro do ano de 1859, pela Lei nº.
437, sob o orago de Nossa Senhora do Patrocínio de Dom Pedrito. Após a
proclamação da República, foi constituída a Junta Municipal, composta dos Srs.
José Pinto de Oliveira Sobrinho, como Presidente, Longuinho Saraiva da Costa e
Manuel Torres.
Em
30 de outubro de 1872, pela Lei nº 815, foi elevada à vila, emancipando-se de
Bagé a pedido dos moradores, que eram aproximadamente 8 mil e em razão de Dom
Pedrito ter promovido a abolição da escravatura antes da Lei Áurea e
considerando-se também o desenvolvimento da vila, recebendo o nome oficial de Dom
Pedrito.
No
ano seguinte, em 02 de abril, instalou-se a Câmara Municipal. A elevação a
categoria de cidade foi conferida como honraria em 20 de dezembro de 1888, pela
Lei nº 1.720, pelo seu extraordinário progresso.
Dom
Pedrito, situa-se na Região Campanha do Rio Grande do Sul, distante 441
quilômetros de Porto Alegre, na Fronteira Oeste, entre os meridianos 54 e 55
(oeste) sobre o paralelo 31, estando a 141 metros do nível do mar, com latitude
de -30,5858 e longitude de 54,4023.
O
acesso à cidade efetua-se pela BR 293, que corta o município, ligando-se a Bagé
a leste e a Santana do Livramento a oeste e ligando-se a São Gabriel, ao norte,
pela RS 630.
Dom
Pedrito tem como limites: Norte: Rosário do Sul, São Gabriel e Lavras do Sul;
Leste: Bagé; Oeste: Santana do Livramento e Sul: República Oriental do Uruguai.
O
município ocupa a quarta área territorial entre os municípios gaúchos com a
área total de 5.250 Km² representando 1.931% do estado do Rio Grande do Sul.
A
riqueza do município está concentrada na agropecuária, sendo que as
propriedades rurais são mais de 1.300, com a criação de bovinos, ovinos e
eqüinos, com destaque para a criação de cavalos crioulos. A produção agrícola
intensificou-se a partir da década de 40 com a cultura do arroz irrigado.
A
atividade predominante atualmente é a indústria do beneficiamento do arroz,
constituindo-se em atividade básica de exploração para quase todo o mercado
nacional, envolvendo boa qualidade de mão-de-obra.
Dom
Pedrito tem um clima temperado úmido, com verões quentes e invernos rigorosos,
com grandes geadas. É comum a incidência de ar frio proveniente da República
Oriental do Uruguai e Argentina, de origem polar, além do famoso vento Minuano
com origem no Prata.
O
turismo é o investimento que mais cresce na economia mundial. Milhares de
pessoas viajam todos os anos à procura de culturas diversas, novas paisagens,
renovação mental e espiritual. Tendo conhecimento que o turismo oxigena a
economia local, pois atrai investimentos de toda natureza e multiplica
riquezas, é que nossa população está voltando a investir nesta área.
Dom
Pedrito aliou beleza das terras com as riquezas de sua história e tradições,
principalmente a de bem receber os visitantes. Tanto o poder público como
iniciativas particulares buscam divulgar os atrativos do município, estimular a
realização de festividades e eventos e aprimorar os serviços existentes.
(Fonte: Site "Dom Pedrito Virtual)
E.C. CRUZEIRO
E.C. CRUZEIRO
1973/1974. E.C. Cruzeiro bi-campeão da cidade. Em pé: Pereca - Marinho - Polaco - Bebeto -
Bola - Edsom Paz - João Carlos - Elgio - Noé _ Amaral e Mário Nonda Agachados:
Mota - Boêmio - Cigano - Veneno e ... (Foto: Museu Paulo Firpo - Enviada por Dougls Marcelo Rambor)
1967. Em pé: Pancho - Grilo - Direção - Roberto - Adão Bilula e Jaime Tavares. Agachados: Euclides Camerron - Ito - Caio - Quecheko - Éder e Sérgio Machado Bico Duro. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
1966. Em pé: Roberto Gaúchão - Quecheco - Adão Bilula - Edson Paz - Direção e Jaime Tavares. Agachados: Ito - Negrinho Perna Curta - Mário Orion - Bardeto e Pelé. Super Campeão Pedritense.
1966. Em pé: Roberto Gaúchão - Quecheco - Adão Bilula - Edson Paz - Direção e Jaime Tavares. Agachados: Ito - Negrinho Perna Curta - Mário Orion - Bardeto e Pelé. Super Campeão Pedritense.
Quecheko, Adão Bilula, Ito e Roberto. (Foto: Carlos
Roberto Modernel Rodrigues)
1967.
Cruzeiro. Direção - Quecheko - Tota - Zezé - Roberto e Adão Bilula. Agachados: Ito
- Pancho - Bardeto - Toninho e Caio. (Foto: Carlos Roberto)
Cruzeiro 1966. Em pé: Adão Bilula - Pantera - Edson Paz - Pancho - Ito - Airton Bandeira e Direção. Agachados: Bardeto - Pereca - Tota - Roberto e Toninho (jogou no Bahia e Inter SM. (Foto: Carlos Roberto)
1966.
Cruzeiro. Bardeto, Tota e Roberto. (Foto: Carlos Roberto)
1966. E.C. Cruzeiro bi-campeão da cidade. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
Gilberto, Dutra, Giba, Pantera, Bardeto, Direção, Quecheko, Airton Bandeira, Nica – de óculos ???, Naco e Domingos Corsini. (Foto: Pedro Arrech Saraiva)
1963. Juvenis do E.C. Cruzeiro. (Foto: Roberto)
Estádio do E.C. Cruzeiro. (Foto: Pedro Arrech Saraiva)
1956.
E.C. Cruzeiro. (Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1955.
Eremito e Beca. Foto: Blog "Eu Nasci em Dom Pedrito).
1948. E.C. Cruzeiro. (Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1947. E.C. Cruzeiro. (Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
E.C. Cruzeiro campeão municipal de 1939. (Fonte: Blog "Nasci em Dom Pedrito)
FOTOS SEM IDENTIFICAÇÃO
Foto muito antiga. (Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
(Fonte:
Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
(Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
(Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
(Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
(Fonte: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
E.C. MOTORISTA
E.C.
Motorista, sem identificação. (Foto: Tines do RS)
Dirigentes
e atletas do E.C. Motorista, confraternizando na sede da Sociedade
Riograndense, na década de 1970. (Fonte: Blog: "Nasci em Dom Pedrito)
Sem
identificação.
BOTAFOGO FUTEBOL CLUBE
BOTAFOGO FUTEBOL CLUBE
Estádio
Floribal Jardim, do Botafogo Futebol Clube. (Foto: Fonte indefinida)
Botafogo
2015. (Foto: Sem fonte definida)
Botafogo 2006. (Foto: Blog "Nasci em Dom Pedrito")
Botafogo, 1969 ou 1970. Em pé: Pedro Duarte - Tunico - Vaz - Álvaro Gordo - Leoncio - Adão Bilula - Itamar e Pereca (técnico). Agachados: Ilo - Roberto - Walter - Quarai e Sabugo. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
Botafogo 1968 ou 1969. Em pé: Leôncio - José Alves - Lobãio. Chico do Blindado - Roberto - Pombica Sita e Leão (técnico). Agachados: Ito - Tostão - Breno - Osvaldo - Bardeto - Mano e Maguinho (mascote). (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
Confraternização
do Botafogo F.C. Sem identificação do ano. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1963. Time Juvenil do Botafogo
1963. Time Juvenil do Botafogo
Botafogo sem o ano: Pereca - Gordo Osório - Ito - Vaz - Madrinha - Tunico - Leôncio - Adão Bilula e Chaveco. Agachados: Walter Fontoura - Sabugo - Itamir - Roberto Gauchão e Quarai.
Botafogo. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Botafogo
F.C. Identificados o goleiro Jorge, terceiro em pé, a contar da esquerda e o
centroavante Verruga, terceiro jogador agachado a contar da direita. Não se
sabe o ano. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Botafogo,
1955. (Foto: Acervo Fotográfico do Botafogo Futebol Clube)
Botafogo
F.C., 1954. Em pé: Valite - Artur - Marinho - Otáviano - Béco - Gilberto e
Henrique Nelson. Agachados: Pancho - Magro - Eremito - Chiquinho e Roberto. (Foto: Acervo Fotográfico do Botafogo Futebol Clube)
Botafogo
F.C., 1954. Em pé: Marinho - Bira - José - Rinél - Béco - Giba e Henrique
Nelson. Agachados: Pancho - Chiquinho - Magro - Caginho e Eremito. (Foto: Acervo Fotográfico do Botafogo Futebol Clube)
Botafogo F.C., 1945. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Botafogo F.C., campeão de 1945. (Fonte: Blog "Nasci em Dom Pedrito).
Botafogo F.C., 1935. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1935.
Botafogo F.C., fundado em 15 de janeiro de 1935. As primeiras camisas foram
doadas pelo senhor Cacildo Soares de Lima, e pertenceram ao extinto 15 de
Novembro F.B.C. O primeiro presidente foi o senhor Luiz Gallo.
A
primeira partida foi disputada contra a G.S. Operário, não se sabendo a data e
nem o resultado. No mesmo ano de sua fundação o Botafogo foi campeão da Taça
Farroupilha, campeonato municipal em homenagem ao centenário da Revolução
Farroupilha, com a seguinte equipe: Galdino - Loló e Chico - Lote - Camargo e
Miro - Severo - Orestes - Deiques - Calisto e Romeu. Reservas: Bacará, Ferrer e
Bilo. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Botafogo, 1930. (Foto: Anotando Futebol)
Eremito, do Botafogo e Giba, do Cruzeiro. Foto: Acervo Issa Durqui)
Botafogo sem o ano. Em pé: Didi - Giba - João Francisco - Pancho - Valdomiro e Glauco. Agachados: Egeu - Cleo - Danilo Couto - Milton Garcia - Itamir e Péricles (mascote). (Foto: Blog "Nasci em Dom Pedrito)
SEM
IDENTIFICAÇÃO
Botafogo, sem identificação. (Foto: Blog "Nasci em Dom Pedrito).
Botafogo, sem identificação. (Foto: Blog "Nasci em Dom Pedrito).
Botafogo, sem identificação.
Sem identificação. (Fonte: Museu Paulo Firpo - Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
OLARIA FUTEBOL CLUBE
Resumo histórico
O
Olaria Futebol Clube foi fundado no dia 21 de Abril de 1957 por um grupo de pessoas que utilizava o
final da avenida Rio Branco, onde hoje está o Parque das Acácias, para jogar
futebol no local.
Às margens do rio Santa Maria, havia uma olaria, o que deu
origem ao nome. A sede fica na Rua José Bonifacio, 136 – no Centro de Dom
Pedrito.
No grupo de atletas fundadores estavam Adão Padeirinho, Neri Colombo, Brasilide, Caggiano,
Altair, Januário, Carlos Maciel, Hermenegildo "Gaúcho" Maciel, Carlinhos
Amarelo, Petrônio e o líder Orestes Corrêa, entre outros.
Para efetuar o primeiro jogo foi preciso arrumar um fardamento. Com quem?
Compraram camisetas verde e amarela, com o pessoal do Licenciado, do Mário
Arrué. Posteriormente o Olaria passou para as cores vermelho e preto, rubro
negro. (Fonte: Olaria e Motorista Retratos do Futebol Pedritense e Outras
Histórias")
Estádio
Orestes Corrêa, onde o Olaria realiza seus jogos. (Foto: Divulgação)
2015
- Olaria Futebol Clube, campeão Sub-17. (Foto: Fonte indefinida)
Sem
identificação. (Foto: Olaria e Motorista Retratos do Futebol Pedritense e Outras Histórias")
Sem identificação. (Foto: Olaria e Motorista Retratos do Futebol Pedritense e Outras Histórias")
Sem identificação. (Foto: Olaria e Motorista Retratos do Futebol Pedritense e Outras Histórias")
Sem identificação. (Foto: Olaria e Motorista Retratos do Futebol Pedritense e Outras Histórias")
OUTRAS EQUIPES
Esperança, 1967, atletas não identificados. (Foto: Carlos Roberto Modernel)
Esperança, 1964. (Foto: Carlos Roberto)
Esperança,
time que era dirigido pelo Mário Arrué, que foi cinegrafista do Cine Glória. Eu (Nilo Dias) joguei nesse time. A camisa era amarela.
Esperança,
1955. Em pé: Derly - Giba - Sérgio Sallenave - Toninho - Marinho - Blangeo -
Mirinha - Sanchez Madrinha e Eremito. Agachados Rubinho - Toco - Inhato...
Esperança
1954. Em pé: Batista - Milton - Gilberto - Munhoz - Ediléo e Antônio. Agachados: Roberto - Munhoz - Eremito - Giba - Pancho e Anito. (Foto: Fonte desconhecida)
Esperança,
1953. Em pé: Mário Arrué - Eremito - Giba -Adão - Gilberto Munhoz - Wilson
Garcez - Ito e Geraldo. Agachados: Ediléo - Marcelino - Marinho - Lauro e Tito.
Democrata
F.C., 2014. (Foto: Fonte indefinida)
Democrata, sem identificação. (Foto: Times do RS)
Democrata, sem identificação. (Foto: Roberto Etch)
Democrata, sem identificação. (Foto: Times do RS)
Internacional
de Dom Pedrito. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Veteranos do Internacional de Dom Pedrito. (Foto: Jair Peres)
Gaúcho de Sanga das Piúgas. Sem
identificação. (Foto: Olaria e Motorista Retratos do Futebol Pedritense e Outras Histórias")
Time
da antiga Rádio Ponche Verde, com as camisas do C.A. Ferro Carril, time que eu
fundei. (Foto: Sem fonte conhecida)
S.C. Operário. Sem identificação. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
E.C. Farroupilha. Sem identificação. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Time sem identificação. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Time sem identificação. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Time sem identificação. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Sem identificação. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
CLUBES EXTINTOS
CLUBES EXTINTOS
1929.
15 de Novembro F.B.C. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1925. 15 de Novembro F.B.C. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1924. 15 de Novembro F.B.C. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
1922. 15 de Novembro F.B.C. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
15
de Novembro F.B.C. Sem identificação do ano. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
15 de Novembro F.B.C. Sem identificação do ano. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
15 de Novembro F.B.C. Sem identificação do ano. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
15 de Novembro F.B.C. Sem identificação do ano. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
Nunca
houve futebol profissional em Dom Pedrito. Mas, quando ainda existia o
amadorismo, especialmente nas décadas de 20 e 30 do século passado, o 15 de
Novembro de Dom Pedrito muitas vezes enfrentou a dupla Ba-Gua, na fase regional
dos campeonatos estaduais de futebol.
Mas,
se nunca adotou o profissionalismo, foi representada por nomes que marcaram
época no futebol bajeense. Os exemplos, sem a observância de uma rigorosa
cronologia, são muitos.
Aníbal
Machado, o capitão do time do Bagé, campeão estadual de 1925, era pedritense.
Foi também daquela cidade que veio Lauro Jardim de Oliveira. Ele chegou para o
Guarany no distante ano de 1937, integrando-se logo depois ao clube alvirrubro.
Trabalhou por muitos anos como funcionário do Banco do Brasil. Se aposentou e
fixou residência em Bagé.
Muitos
anos depois, o futebol pedritense foi responsável pela revelação, por exemplo,
do meio-campo Amarante, com passagens pela dupla Ba-Gua: dos atacantes Éder, que
jogou pela dupla Ba-Gua, e Toninho, que atuou pelo Guarany, sendo vendido
depois para o Bahia; Alamir, centromédio, que surgiu nas divisões de base do
Bagé, depois foi vendido ao São Paulo,de Rio Grande, e atuou em várias outras
cidades; Bicudo, que veio para o Bagé como volante, nos anos 90, passou por
vários outros clubes e há várias temporadas defendeu vestiu a camisa do
Guarany; Lino, meio-campo, que se profissionalizou no Bagé, passou por diversas
outras agremiações, inclusive o Guarany, abandonou o futebol e trabalha em
Porto Alegre. No grupo atual do Guarany; outro pedritense, o meia-atacante
William.
Em
1938, na conquista do bicampeonato estadual pelo Guarany, um de seus goleiros
era o pedritense Luís Vieira. O meio-campo Paz também marcou presença no
alvirrubro bajeense, em outros tempos. Na década de 50, o lateral pedritense
Vinicius também atuou pelo Guarany.
S.C.
Dom Pedrito, sem identificação do ano. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
S.C. Dom Pedrito, sem identificação do ano. (Foto: Museu Paulo Firpo – Enviada por Douglas Marcelo Rambor)
S.C. Dom Pedrito, sem identificação do ano. (Foto: Revista "O Malho")
1926. S.C. Dom Pedrito. (Foto: Revista "O Malho")
OUTROS
CLUBES
Time da Caixa Econômica Federal (CEF). Sem identificação. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
Time
da Caixa Econômica Federal (CEF), no Campeonato dos Bancários. Sem o ano. Em pé:
Luiz Armando - Walter – Luiz Mário - Roberto
Gauchão – Machado – Ruy Adalberto – Ivan Tivi – Carlos Roberto Becão e Ubirajara.
(Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
Time da Caixa Econômica Federal (CEF). Sem identificação. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
E.C. Garrafa e Metralhas F.C. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
E.C. Garrafa. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
1968. Ginásio Nossa Senhora do Patrocínio, vice-campeão estadual estudantil. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
1964. Ginásio Nossa Senhora do Patrocínio. (Foto: Procedência desconhecida)
1963.
Ginásio Nossa Senhora do Patrocínio (onde Nilo Dias estudou). (Foto:
Procedência desconhecida)
1960.
Time da antiga Rádio Ponche Verde, com camisas do Ferro Carril, que eu fundei.
(Foto: Blogo “Nasci em Dom Pedrito”)
1968.
Time do Licenciado, quando disputou o Estadual de Futsal em Santa Rosa. (Foto: Carlos Roberto Modernel Rodrigues)
4 comentários:
Gostei muito de ver essas imagens . Muita são minhas conhecidas outras, nem tanto. continue postando
Interessante
Há muitas legendas equivocadas, como o time da Caixa Econômica Estadual (já extinta), que aparece como Caixa Federal e alguns nomes de jogadores não combinam com a foto.
Muito bom conhecer a história do futebol Pedritense, mas e o Independente, criado na Campo da aviação e que revelou o lateral Pocho? E o Estrela, que vi nascer ali no campo da aviação também? Nenhum registro??
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