Histórico
A
Associação Nova Prata de Esportes Cultura e Lazer, mais conhecida como “Nova
Prata”, da cidade gaúcha de igual nome foi fundada em 10 de abril de 2003.
Suas
cores são o vermelho, o verde e o branco. Manda seus jogos no “Estádio Municipal
Doutor Mário Cini”, com capacidade para 3 mil pessoas.
A
equipe manteve-se amadora e disputando somente campeonatos municipais e da
região de Nova Prata até 2009, quando participou pela primeira vez do
Campeonato Gaúcho de Futebol Amador alcançando as quartas de finais da
competição, sendo eliminado pelo Grêmio Esportivo Ibirubá. E também em 2010,
quando foi eliminado ainda na primeira fase.
Em
2011 a equipe foi convidada pela Federação Gaúcha de Futebol para disputar a 8ª
Copa FGF. O resultado não foi dos melhores, uma modesta 20ª posição em um
campeonato com 22 participantes.
Foram
12 jogos, sendo sete derrotas, quatro empates e apenas uma vitória (diante do
Esportivo, em Bento Gonçalves). Em 2012 o Clube decidiu disputar a Segundona
Gaúcha.
Para
tal o tricolor pratense apostou em um elenco formado por jogadores da região,
arregimentados na base e nas peneiras realizadas.
Contratou
também jogadores mais experientes, oriundos ou com passagem pelo Veranópolis, que
disputaram a Copa FGF no ano anterior e voltaram ao Clube. Para técnico foi
contratado o experiente Ernesto Guedes.
Mesmo
com uma história curta no futebol profissional, em 2013 a equipe alcançou o
acesso para a Divisão de Acesso, segunda divisão do futebol gaúcho.
A
Associação Nova Prata, após classificar-se em primeiro do grupo, deixou para
trás Rio Grande, Sapucaiense e Marau (na final do turno) garantindo a vaga na
final da competição e o acesso antecipado para a divisão superior. Na final porém,
não conseguiu superar o Tupi, perdendo as duas partidas.
Em
2014, a equipe estreou na Divisão de Acesso, porta de entrada para a Primeira
Divisão. A primeira vitória chegou logo na terceira rodada, em casa, contra o
Santo Ângelo: 3 X 1.
A
campanha foi irregular durante todo o primeiro turno da competição alternando
entre vitórias e derrotas. O ponto alto foi a sonora goleada aplicada frente ao
Riopardense: 6 X 2, com direito a três gols de Éder Ceccon, atacante com boas
passagens pelo Juventude e Paysandu.
Mesmo
assim, num grupo equilibrado acabou na última posição, porém somente três
pontos atrás do quarto e último classificado.
No
segundo turno, o time manteve-se com uma campanha irregular e deixou escapar a
classificação para as quartas de finais na última rodada, ao ser derrotado em
casa pelo Santa Cruz.
A
derrota do Marau para o Cerâmica serviu para manter o tricolor pratense
garantido na segunda divisão de 2015. Riopardense (que perdeu as 15 partidas
que disputou), Canoas e o próprio Marau foram rebaixados para a terceira
divisão.
Em
2015, do time que quase caiu na temporada anterior, restaram algumas peças
importantes como Fabio Rodeghiero, Vandré e a dupla de ataque, Jean Dias e Éder
Ceccon.
Outro
ponto interessante foi a inauguração dos refletores do Estádio Mário Cini, o
que permitiu que a Associação mandasse seus jogos a noite, garantindo um
público maior. A partida de estreia dos refletores foi frente ao Veranópolis.
Vitória do pentacolor por 2 X 0.
Alocado
no Grupo A da competição, o clube iniciou com bons resultados. Mantendo-se
invicto e dentre os cinco primeiros até a quarta rodada, quando sofreu um revés
jogando em casa, diante do Glória.
A
partir daí amargou uma sequencia de seis jogos sem vitórias. As três vitórias
sobre Esportivo, Glória e Tupi até trouxeram esperanças de classificação aos
torcedores.
Porém as duas derrotas nas últimas duas rodadas, para Santo Ângelo (em casa) e Panambi decretaram, não somente a desclassificação para a segunda fase, mas também, o rebaixamento da Equipe para a Terceira Divisão.
Porém as duas derrotas nas últimas duas rodadas, para Santo Ângelo (em casa) e Panambi decretaram, não somente a desclassificação para a segunda fase, mas também, o rebaixamento da Equipe para a Terceira Divisão.
Bastava
uma simples vitória para o clube garantir a quinta posição do Grupo, porém o
mesmo Panambi foi quem se classificou. Juntamente com Rio Grande, o Nova Prata
voltou a jogar a última divisão do futebol profissional gaúcho.
Em
2016, voltou a disputar a Segundona Gaúcha, terceira e última divisão do
Campeonato Gaúcho. Com investimento menor e sem contar com os nomes que
formaram a base do clube durante a passagem pela Divisão do Acesso, o Nova
Prata até fez boa campanha.
Comandado
por Joel Cavalo, avançou até a semifinal da competição, sendo eliminado pelo
Guarany, de Bagé, que posteriormente conquistou o título e a única vaga de
acesso daquele ano.
Restou
ao Nova Prata a terceira posição e por conta do regulamento da atual competição
(aonde somente o campeão garantia o acesso), manteve-se mais uma vez na
Segundona.
Em
2017, o clube apostou na volta do professor Everaldo Medeiros para conquistar o
acesso. No primeiro jogo diante de sua torcida, foi goleado pela Equipe B do
Grêmio por 4 X 0.
A
equipe não conseguiu uma regularidade e somou apenas dois pontos nas primeiras
nove rodadas. Uma improvável recuperação (graças a duas boas vitórias contra
Três Passos e Elite jogando em casa).
As
boas atuações do atacante “Tanque González levaram a equipe a sonhar com a
classificação para a segunda fase, mas a derrota por 5 X 0 diante do Três
Passos decretou a eliminação do time na última rodada.
A
falta de experiência do elenco montado às pressas, a dificuldade para inscrever
os atletas estrangeiros e o péssimo início de competição, contribuíram para que
a Associação Nova Prata realizasse a pior de suas campanhas desde o profissionalismo:
apenas oito pontos conquistados em 36 possíveis.
2018.
2018.
2017.
2017.
2016.
2015.
2014.
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2013.
2013.
2012.
2012
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