O
livro “O Clássico - Uma História de Paixão”, de autoria de Pedro Jaime
Bittencourt Júnior, conta a trajetória do Esporte Clube Arroio Grande e do
Grêmio Esportivo Internacional, tradicionais clubes de Arroio Grande (RS).
Contendo
cerca de 400 páginas e mais de 100 fotografias, o livro - que tem prefácio do
consagrado escritor Aldyr Schlee - é uma publicação da Secretaria de Cultura do
Município, dentro de um projeto de resgate da memória histórica de Arroio
Grande. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
2014. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Internacional)
2002.
Em pé: Charuto – Dagoberto – Marlon – Amaral – Inácio – Chalita – Batata – Didi
– Gralha - Fábio Lima e Cristiano. Agachados: Júnior – Pablo – Serginho – Alex –
Cocão – Cacá - Fumaça e Tuco-tuco. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Internacional)
1995.
Segundona Gaúcha. Grêmio Esportivo Internacional 1 X 1 Sport Club São Paulo, de
Rio Grande. Em pé: Gustavo – Sandro – Aires – Mingau – Cristiano e Dagoberto. Agachados:
Cocão – Batata – Herris – Cabrito - Fabio e Junior. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
1994.
Em pé: doutor Ivan – Di – Moacir – Sandro – Aires – Junior - Bira e Daguinho. Agachados:
Batata – Alex – Cacaio - Herris e Rivelino. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional - Gentilmente cedidas pelo
ex goleiro Moacir)
1994.
Em pé: Moacir – Sandro – Aires – Andreo - Bira e Daguinho.
Agachados:
André – Cacaio – Batata - Herris e Alex. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional - Gentilmente cedidas pelo ex goleiro Moacir)
1Estreia no profissionalismo em 1993. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Início
dos anos 1990. Em pé: Virissimo – Baiano – Gralha – Herculano – Aires – Pateta -
Paulo Roberto – Zilnei – Davi –Jonas e Careca (treinador). Agachados: Betinho –
Cleiton – Ivan – Herris – Dunga – Cacá – Batata e Alcindo (massagista) (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Aires
Roberto, força e dedicação a serviço do G.E. Internacional. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Cabrito
- força e velocidade pela ponta-direita - o grande responsável pelo maior
título da história do E. C. Arroio Grande: tricampeão estadual amador, em
Sobradinho, 1991. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
1983.
Em pé: Alcindo – Nico – Birão – Jesus – Aires – Vinhas – Pelé e Arizinho. Agachados:
Rapadura – Chichita – Altemir - Cezinha e Veiga. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Internacional)
1981.
Anos 1980. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Os
irmãos Nuñez: Betinho, garra e força pela lateral esquerda e Cacaio, atacante
clássico, o maior goleador da história moderna dos Clássicos. Ambos do E.C. Arroio Grande. Antes de Cacaio
somente Ari e Martim marcaram tantos gols. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
O
jogador "Marrequinho", que defendia o E.C. Arroio Grande talvez tenha
sido o melhor da história do clube. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Paulo
Fernando - o "Caminhão", símbolo da raça, que defendeu os três Clubes
de futebol da cidade (Arroio Grande, Internacional e Liverpool). (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Time
Juvenil do G.E. Internacional, década de 1970. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Time Juvenil do G.E. Internacional, década de 1970. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
1970.
Na foto destacado em círculo o eterno escudeiro do Felipão - Mortoza. Em pé:
Pegada – Nenê – Dante – Neneca - Arlem, Jair - Silveira e Sérgio Corrêa.
Agachados: Mortózinha - Varzinho - Chinês - Victor Hugo e Bebeto.
Década
de 1960. Em pé: Casinha – Osvaldo – Matraca – Reni – Delanir - Ruth e
Oscarzinho. Agachados: Prego - Issa Costa – Casquinha - Antônio Laureiro -
Joaquim Manoel Cardozo e Vinícius. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Time
campeão estadual de 1963. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Arizinho,
Sérgio Corrêa, Osvaldo Brito e Casquinha, comemorando o título: Grêmio
Esportivo Internacional - Campeão invicto de 1961. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Time do G.E. Internacional, campeão municipal de 1961. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
Uma
boa resposta do G.E. Internacional aconteceu no começo dos anos de 1960, quando
formou um timaço e assumiu a supremacia do futebol local, passando a ganhar
inúmeros clássicos frente o E.C. Arroio Grande.
Em
1961, o Internacional se sagrou Campeão da Cidade numa final espetacular contra
o Arroio Grande, 3 X 2 "de arrepiar. O Inter estava ganhando de 3 x 0 e
permitiu que o Arroio Grande, que jogava pelo empate, fizesse dois gols nos
últimos cinco minutos da partida. Foi o primeiro título do Internacional,
abrindo o caminho para o pentacampeonato (1961-1965). (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Caturrita, grande goleiro do Internacional, de Arroio Grande. (Foto: Acervo Fotográfico do G.E. Internacional)
ÉPOCA
DE OURO
O
período compreendido entre o final dos anos 1950 e a primeira metade dos anos
70 consagrou a verdadeira "época de ouro" do futebol da Cidade, com
destaque para a década de 60, onde ocorreu forte disputa pela hegemonia do
esporte a nível local.
Incrivelmente,
o Grêmio Esportivo Internacional sagrou-se pentacampeão da cidade (de 1961 a 1965)
e o Esporte Clube Arroio Grande imediatamente deu o troco: igualmente
pentacampeão (de 1966 a 1970).
Nas
imagens abaixo, o melhor período dos Clássicos em Arroio Grande, a "época
de ouro" do futebol local. (Fotos:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Casquinha,
Macksoud, Dante, Vinicius, Nader, Virgilio e Sérgio, do G.E.
Internacional. Com exceção de Macksoud, todios eram atacantes.
A
troca de décadas - de 1950 para 1960 - trouxe também uma mudança na hierarquia
dos grandes nomes da artilharia local. Começavam a deixar os gramados
personagens consagrados como Agapito, Mandinho, Ari e Martim (todos do E. C.
Arroio Grande - foto acima), para entrar em cena novos nomes que acabariam
fazendo história entre os destacados atacantes da cidade, como Casquinha,
Macksoud (uma exceção entre os avantes, era centromédio), Dante, Vinícius,
Naiter, Virgílio e Sérgio Corrêa (todos do G. E. Internacional - foto abaixo).
Foram
anos em que os domingos à tarde vinham com a garantia de muitos gols nos
estádios locais. Tempos de ofensividade.
Um
Clássico, realizado no ano de 1965, teve, pelo escore, enorme importância para
a equipe do Internacional, pois representou uma resposta às derrotas sofridas
para o Arroio Grande até então, significando uma espécie de “vingança” contra o
tradicional adversário.
Vinte
anos depois das humilhantes goleadas sofridas ante o rival em 1954 (8 X 0, 6 X
0 e 12 X 0), o G. E. Internacional veio aplicar a sua primeira grande goleada
no E. C. Arroio Grande, demonstrando, para quem ainda duvidava, que o clube da
Vila Vidal havia realmente conquistado a sua “maioridade” futebolística.
O
jogo foi realizado no dia 24 de julho de 1965. E acabou como um verdadeiro
'passeio' do Internacional, que aplicou sonora goleada de 6 X 1 na aturdida
equipe do Arroio Grande, para delírio dos seus torcedores que compareceram em
grande número no “Estádio da Avenida". (Fotos:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Ari
Coelho Rodrigues, o “Arizinho”, ou “Ari do Povo” (foto mais ao alto), e Amílton
Espíndola, o “Charuto” (foto de baixo), foram, quase que com certeza, os
maiores símbolos como técnicos dos dois grandes clubes de futebol da cidade.
Ari,
mais identificado com o E.C. Arroio Grande, e “Charuto” com o G.E. Internacional,
embora ambos tivessem treinado os dois times locais, e por mais de uma ocasião.
Gita,
Chico Fuleiro e Carrapicho, no passado, e Valdemar Silva, o ex-jogador
profissional “Di”, mais recentemente, também foram importantes treinadores dos
dois clubes locais, mas “Arizinho” e “Charuto” são aqueles que, ainda hoje,
permanecem na memória dos torcedores. (Fotos:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
O
jogador "Chiru", chamado de "o trator do E.C. Arroio Grande",
nos anos 1950, recebendo a faixa de campeão da cidade em 1960. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Sem
qualquer demérito aos demais jogadores que passaram pelos clubes da cidade, destaques para Ari Lúcio, foto mais ao alto, desfilando em cima de um carro após
mais uma conquista do E.C. Arroio grande.
Ósca, de óculos na foto, o lendário goleiro míope, pelo Esporte
Clube Arroio Grande. Gita, na histórica fotografia em que, jogando
pelo Grêmio, praticamente inaugurou a maca do Maracanã, quando teve a perna
quebrada pelo lateral Bigode, do Flamengo e da Seleção Brasileira.
E Naiter, última foto, de camisa listrada, com o companheiro caturrita, Varzinho e o
fotógrafo Luizinho,, pelo Grêmio Esportivo Internacional, sem dúvida chegaram a condição
de mitos, verdadeiras lendas do futebol local. (Fotos:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Esta
publicação da "Revista dos Esportes", nº 110, de 30/9/1958, que era
editada em Pelotas, trouxe uma matéria a respeito do Esporte Clube Arroio
Grande - sobre a fundação ou os primórdios do clube.
Seria
interessante ter acesso a ela, ainda que na forma de reprodução xerográfica do
artigo. Se alguém souber de algum exemplar... (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Tino,
o "Passarela dos Pampas", jogador do E.C. Arroio Grande nos anos 1950. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Inauguração
do Estádio da Avenida, do E.C. Arroio Grande, em 1954. (Foto:
Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Nas fotos acima, atletas e guris do Internacional concentrados às vésperas de um Clássico, no final dos anos 50, na tentativa de surpreender o rival Arroio Grande.
SUPREMACIA ABSOLUTA
Entre as décadas de 1940 e 1950 a supremacia do Esporte Clube Arroio Grande no futebol local foi absoluta, sendo que o "Clube Saci" não encontrava rival a altura para enfrentamento na Cidade.
Após inaugurar o seu "moderno" estádio, em 1954, o Arroio Grande iria disputar a Liga Jaguarense de Futebol, bem mais qualificada, naquele mesmo ano, face a disparidade de forças com os rivais locais.
O Grêmio Esportivo Internacional, a seu turno, buscava de todas as formas forças para poder encarar o rival.
"Gita, o 2° agachado, e Agapito, o 5°, já no Grêmio de Porto Alegre no final dos anos 40. É possível que tenham se enfrentado na grande goleada - 12 X 0 - que o Arroio Grande aplicou no Internacional, em março de 1947". (Fotos: Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
"Esta é a equipe do E. C. Arroio Grande de 1947, que aplicou a maior goleada na história dos Clássicos - 12 X 0 - exatamente na inauguração do Estádio do Grêmio Esportivo Internacional.
Em pé: Jonjoca e Silzo Freitas (dirigentes) - Gilberto - Reni - Censinho - Ademar Hermes - Jesus Lúcio - Dilúvio e Flávio - Dirceu da Barraca e Antônio Hornes (dirigentes).
Agachados: Tri-Tri, José Duarte, Chiquinho, Otávio, Agapito, Edegar Passos, Paulo Luiz e Ari Lúcio.
Gols - Paulo Luiz (4), José Duarte (3), Ari (2), Edegar Passos (1), Tri-Tri (1) e Otávio (1)" (Fotos: Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
1946. Primeira fotografia conhecida do Grêmio Esportivo Internacional. Em pé: Tenente Cordeiro (Técnico) - João Pedro - Edvar Vasquez – Clarito - Ari Magalhães - Aristeu e Olegário. Agachados: Issa – Gita - Beto Carriconde - Canivete e Adalberto. (Fotos: Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
O Grêmio Esportivo Internacional aparece, estatutariamente, como tendo sido fundado em 11 de julho de 1943, época em que, na realidade, a agremiação existia com o nome de Veterano.
A alteração de nome, de Veterano para Internacional, ocorrei apenas em 27 de novembro de 1945, através de uma Assembléia promovida pelo clube tricolor da Vila Vidal.
Antes, de 1943 até 1945, era o Veterano quem se defrontava com o E. C. Arroio Grande, sem , entretanto, conseguir fazer frente à forte equipe "Saci", fundada em 1939.
A fotografia acima remete à certa confusão, pois, datada "à mão" como sendo de 1942, deixa dúvidas a esse respeito. Entretanto, é bem possível que quem anotou a data (provavelmente alguns anos depois) tenha efetivamente se enganado, sendo a fotografia realmente de 1943, retratando o 1° encontro entre o E. C. Arroio Grande e o Veterano F. C., futuro Grêmio Esportivo Internacional. (Fotos: Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Fotografia da primeira formação do E. C. Arroio Grande conhecida, provavelmente de 1940.
Da esquerda para a direita: Em pé: Papaco - Lauro Maciel - Cilinho - Bridone (ou, mais precisamente, Bordone) - Pipi - Caetano e o dirigente Emílio Hissé (encoberto). Agachados: Cesalpino - Dega - Jesus Lúcio e Gilberto. Sentados: Censinho (Goleiro) e Clarito.
Entre os mais antigos, existe quem afirme que o jogo de estréia de Esporte Clube Arroio Grande teria ocorrido contra o Cruzeiro local, o que parece pouco provável, haja vista o desaparecimento do E. C. Cruzeiro exatamente no ano de nascimento do "Clube Saci", isto é em 1939.
Mais ainda, dos fundadores do Arroio Grande sempre se ouviu falar que o clube azul e encarnado surgiu exatamente para substituir o Cruzeiro, e, portanto, um não poderia ter jogado contra o outro.
De qualquer forma, não existe confirmação oficial da primeira partida disputada pelo E. C. Arroio Grande, sendo que o primeiro confronto conhecido dos "Sacis" data do início de 1940, tendo sido jogado contra o Concórdia, da Vila Cerrito, no mês de fevereiro daquele ano.
Em seguida, o Arroio Grande passou a medir forças com a totalidade dos times locais, inclusive o Veterano, nome original do Grêmio Esportivo Internacional, surgido, muito provavelmente, no ano de 1943, assim como contra as equipes da Vila Olimpo, do Cerrito e de Jaguarão, como o Mauá e o Cruzeiro.
Naquela época, primeira metade do século XX, era comum a existência de diversos times de futebol na cidade, tratando-se, muitas vezes, de verdadeiros aglomerados de jogadores que se reuniam para disputar partidas nos finais de semana, sem que, entretanto, as agremiações possuíssem a condição de Clube, que o Arroio Grande veio a buscar em 1939.
Na pequenina cidade (menos de 3 mil habitantes na zona urbana à época), os encontros entre grupos distintos de desportistas se sucediam, e os desafios eram marcados no Café central, bastando a provocação de um grupo para que o desafiado escolhesse a hora e o local para o embate que se seguiria.
Neste quadro, surgiria em 1939 o Esporte Clube Arroio Grande, que, naturalmente já dotado de certa grandeza (em função da condição social dos seus fundadores), viria a exercer enorme influência no cenário futebolístico da época.
Organizado, o clube veio a promover uma verdadeira transformação no futebol local, passando, desde logo, a contar nos seus quadros com os melhores atletas da cidade.
Observação: Vila Olimpo, antigo distrito de Arroio Grande, atual município de Pedro Osório. A emancipação do novo município deu-se em 3 de Abril de 1959. (Fotos: Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
Esta é, provavelmente, a primeira fotografia de um time de futebol de Arroio Grande e já começa suscitando dúvidas.
Para alguns, trata-se do Esporte Clube Cruzeiro, Campeão de 1915. Já outros utilizam como referência para o time da foto o Arroio Grande Football Club, tido como “Campeão de 1916” (v. Jornal “A Evolução” - Edição de 15 de Junho de 1990), não obstante a clara inscrição na bola (1915).
A dúvida remanesce na medida em que as primeiras notícias sobre futebol da cidade dão conta de que realmente o Arroio Grande Football Club já existia nessa ocasião; o Cruzeiro teria surgido um pouco depois.
De qualquer forma, na fotografia aparecem os seguintes jogadores:
(Em cima) Mário Lima Cornálio - Hermes Conceição - Antônio Quadrado (No centro) - Laudelino Machado de Lemos - João de Deus Mendes e Corálio Carlos Ferreira. (Sentados) Abílio Medeiros - Simão Saiz Machado - Arlindo Ghan - Aimone Carriconde e João F. Souza Lima.
Aimone Carriconde (o penúltimo sentado), tinha 15 anos de idade por ocasião da foto. Inteligente e culto, foi advogado, redator de jornal, professor e político, ocupando o cargo de Prefeito Municipal em duas ocasiões – 1929/1932 e 1952/1955.
Após a sua morte, em 1976, legou o nome para o Ginásio Estadual - atual Instituto de Educação Aimone Soares Carriconde. (Fotos: Pedro Jaime Bittencourt Júnior)
4 comentários:
Boa tarde.
Residi próximo a Arroio Grande por algum tempo, entre os anos 1970 e 1980.
Agora estou fixado no Paraná, mas gostaria de saber se existe algum livro onde essas fotos estejam registradas, pois gostaria muito de adquirir pelos correios.
Obrigado.
Paulo da Silva
As fotospublicadas no blog são fruto de pesquisas e algumas enviadas por amigos. Desconheço a existência de qualquer livro nessse sentido.
Existe o livro O Clássico, conta a história do futebol de Arroio Grande, creio que não existam mais exemplares a venda. Mas entre no blog Auto Retrato de autoria de Pedro Bitencourt que foi o autor do livro que talvez ele ainda tenha algum exemplar.
Marcos, tenho o livro, excelente obra.
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