quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Caio Vilela (1)


Caio Vilela é jornalista e fotógrafo, nascido no bairro de Pinheiros, em São Paulo, poucas semanas antes da Copa de 1970. Eterno curioso,  percorreu mais de 80 países nos cinco continentes produzindo reportagens sobre os mais variados temas e fotografando o futebol jogado nas ruas, distante dos holofotes dos estádios ou da mídia. 

O resultado é um trabalho rico, autêntico e espontâneo, algo que se sustenta sobre o imprevisto.
Produtos

O trabalho de Caio Vilela pode ser visto em imagens e textos publicados em dezenas de jornais e revistas no Brasil e no exterior, ou nas coleções transformadas nos livros “Futebol sem Fronteiras” (Panda Books, 2009), “África do Sul e Sul da África” (Publifolha, 2010), “Florianópolis” (Publifolha, 2006) e “Um Mundo de Crianças” (Panda Books, 2005).

Suas fotos de futebol em países árabes foram exibidas durante a cerimônia da Fifa que oficializou a realização da Copa do Mundo de 2022, no Catar. 

Outras foram reunidas nas exposições “Ora Bolas!”, no Museu do Futebol, em 2010; “A Bola é um Mundo”, em itinerância nas unidades do Sesc-SP, em 2011 e 2012; “Kora Al Arabia”, no Doha Sports Square, no Catar, em 2010; e “Soccer Without Borders”, na Embaixada Brasileira em Islamabad, Paquistão, em 2010. (Site: www.caiovilela.com.br)

Capa da edição especial do jornal Metro News de 5-1-14, com um ensaio de Caio Vilela com fotos de futebol pela cidade.

Essa é a capa e contra-capa de seu novo livro Strassenfussball, que será lançado na Feira de Frankfurt em outubro próximo pela editora alemã Panorama. O livro traz fotos e curiosidades do futebol de rua em 100 países. Muitas das imagens foram publicadas nesta página de FB ao longo dos últimos cinco anos.

Capa do livro “Onde mora o Futebol”.

Boleiros do bairro Pablo Neruda, em Copiapó, no Chile.

Futebol em quadra pública do bairro Pablo Neruda, em Copiapó, no Chile.

Garotada de Itaquera, São Paulo.

Brincadeira com bola entre estudantes de Aleppo, na Síria.

Crianças jogam a 3.500 metros, durante o recreio em Namche Bazzar.no Nepal.

Pelada em Damasco, na Síria.

Pelada sobre as areias do deserto em Palmyra, na Síria.

Crianças jogam futebol em Marabá, no Pará.

Boleiros na periferia de Salavat, no Bascortostão.

Futebol em Sabantuy, no Bascortostão.

Futebol em campinho rural no Bascortostão.

Em Roma, na Itália.

Bola sobe após cabeceio em campinho na periferia de Porto Alegre.


Em Tânger, no Marrocos.


O pátio da grande mesquita serve de campo para os boleiros de Casablanca,no Marrocos.


Treino de time amador de Tânger, no Marrocos.


Futebol na rua Turi, na Vila Madalena, São Paulo.


Futebol nas ruas de Djenné, no Máli.


Futebol nas ruas de Lomé, no Togo.


Em Cubatão, São Paulo.


Futebol em Valladolid Yucatán, no México.


Futebol na periferia de Kyzyl, República de Tuva, na Sibéria.


Futebol sobre o campo coberto de gelo, em Ushuaia, na Argentina.

Em Granada, na Nicarágua.

Matando no peito, no jogo final de futebol feminino dos Jogos Indígenas de Cuiabá. As índias "Parkatejê" ganharam de 3 X 1 das índias "Bacairí".

Pelada entre indígenas da aldeia "Tekoá Payaú", no pé do Pico do Jaraguá, em São Paulo.

Futebol com o estilo e alegria dos índios Paresí, em Cuiabá-MT.

Mulherada se diverte na praia do Leme, no Rio de Janeiro.

Treino de fim de tarde de time amador em Alto Paraíso, Goiás.

Partida do tradicional time de várzea Guaiauma, debaixo do viaduto Aricanduva na zona leste de São Paulo.

Traves com galhos e bola de borracha em Turiaçu, Maranhão.

Pelada em quadra de tênis, na Universidade de Moscou.

Pelada entre estudantes de Balbek, no Líbano.

Partida entre crianças da etnia "Dogon", no Máli.

Time de molecada em rua de Mopti, à margem do rio Níge, no Mali.

Pelada em Antigua, na Guatemala.

Meninos jogam futebol no centro de Iazd, no Irã.

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