(Fotos: Aston Villa FutMesa)
O
estádio recebeu este nome devido aos eucaliptos que cercavam o estádio,
trazidos de Viamão pelo ex-presidente do Internacional, Oscar Borba. As mudas
foram coletadas na Chácara dos Eucaliptos, antigo campo do clube.
A
inauguração ocorreu em março de 1931, com um Gre-Nal, vencido pelo
Internacional por 3 X 0. A partir de 14 de fevereiro de 1944, o estádio recebeu
o nome oficial de Ildo Meneghetti.
O
Eucaliptos tinha inicialmente capacidade para 10 mil lugares, com um pavilhão
de madeira na Rua Silveiro e uma arquibancada de cimento no lado oposto. Para a
Copa do Mundo de 1950, o pavilhão da Rua Silveiro também passou a ser de
concreto, por conta da Confederação Brasileira de Desportos (CBD).
Sua
capacidade, então, passou para 30 mil pessoas. Foi demolido em fevereiro de
2012 para dar lugar a um grande empreendimento imobiliário.
A
última partida no Eucaliptos foi disputada em março de 1969: o Inter ganhou do S.C.
Rio Grande, por 4 X 1; o velho ídolo Tesourinha, aos 48 anos de idade, entrou
apenas no final da partida. Tesourinha jogou alguns minutos e, após o término,
arrancou a rede de uma das goleiras como recordação, ao som da "Valsa do
Adeus".
Em
1999, o então presidente do Internacional Paulo Rogério Amoretty, investiu
aproximadamente R$ 800 mil na recuperação do estádio. E em dezembro de 1999, o
Inter voltou a disputar uma partida nos Eucaliptos. Foi um amistoso, novamente
contra o S.C. Rio Grande, como havia acontecido na despedida do estádio em
1969. O placar do jogo foi 6 X 2 para o Internacional.
Em
2008 os Conselhos Consultivo e Deliberativos do Internacional aprovaram por
unanimidade a autorização de venda do Estádio dos Eucaliptos, concretizada em
agosto de 2010, por um valor não divulgado, mas acima dos R$ 20 milhões do
lance mínimo.
O
dinheiro da venda foi utilizado na readequação do Estádio Beira-Rio, uma das
sedes da Copa de 2014. O estádio dos Eucaliptos começou a ser demolido em
09/02/2012. Na região foi construído um condomínio residencial com sete torres.
(Fonte: Wikipédia)
Baixada. O
Estádio da Baixada, popularmente conhecido como Fortim da Baixada, foi um
estádio brasileiro de futebol, da cidade de Porto Alegre. Pertencia ao Grêmio
Foot-Ball Porto-Alegrense e foi o primeiro estádio do clube.
O
Estádio esteve inicialmente localizado em um terreno rodeado por mato e morro,
no Bairro Moinhos de Vento, de propriedade de Laura Mostardeiro, a qual cedeu
parte da área para o Estado. O local era conhecido como “Schützenverein Platz”
e situava-se em frente a Sociedade dos Atiradores Alemães.
O
Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense comprou o terreno por dez contos de réis. O
dinheiro foi adquirido por empréstimo por intermédio de um sócio do clube,
major Augusto Koch, junto a Waldemar Bromberg (que seria, futuramente, o
árbitro da primeira partida entre Grêmio e Internacional da história. Mais
tarde este jogo foi denominado como "clássico Gre-Nal"
A
verificação do terreno ficou ao encargo de uma comissão composta por Carlos
Luiz Bohrer (primeiro presidente do clube) e Oswaldo Siebel. A terraplanagem foi
feita com ajuda da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (o prefeito José
Montaury era sócio do clube). Plátanos foram plantados nos arredores do campo e
foi criado um pavilhão para as autoridades entre a Rua Dona Laura e a
Mostardeiro.
A
inauguração do estádio ocorreu em 4 de agosto de 1904, em uma partida entre os
times principal (1º quadro) e reserva (2º quadro) do Grêmio. O árbitro do jogo
foi Osvaldo Siebel.
Em
18 de julho de 1909, o Estádio da Baixada foi palco do primeiro Gre-Nal da
história. Aproximadamente duas mil pessoas acompanharam a partida em que o
Grêmio derrotou aquele que seria, no futuro, seu maior rival — o Internacional
— por 10 X 0, sendo esta a maior goleada da história do clássico.
Em
1910, o campo da Baixada foi cercado com arame farpado, o que permitiu a
cobrança de ingressos. Em 1911, o espaço para os associados já era pequeno e
foi preciso adquirir mais uma área que custou o mesmo preço da anterior, ou
seja, 10 contos de réis. O primeiro pavilhão durou até 1918, quando foi
construído um segundo. O terceiro e último pavilhão foi construído em 1941.
O
Estádio da Baixada foi utilizado pelo Grêmio até 1954, ano em que foi
inaugurado o segundo estádio do clube, o Estádio Olímpico. Atualmente, o local
onde se localizava o estádio fica ao lado de onde hoje se localiza o “Parcão”,
um dos cartões -postais da capital gaúcha.
Na
época da Baixada, o “Parcão” era ocupado pelo Jockey Club, que mais tarde foi
para o bairro do Cristal, na Zona Sul de Porto Alegre. (Fonte: Wikipédia)
Passo
da Areia. Localizado
junto à sede social do clube, é o atual estádio do Esporte Clube São José. O
Zequinha, como é carinhosamente chamado, passou por vários locais antes de
fincar suas raízes na zona norte de Porto Alegre, em um terreno de 3,5 hectares
comprados por "250 contos de réis" no ano de 1939, quando o Estádio
do Passo D'Areia começou a ser construído.
A
atual morada do clube foi inaugurada em 24 de maio de 1940, em uma grande festa
na qual o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, tricampeão municipal na época, era
o grande convidado.
O
Estádio do Passo D'Areia já passou por várias mudanças desde a sua inauguração,
evidentemente. A maior das ampliações foi a construção do "tobogã"
das arquibancadas atrás do gol que fica no lado da área social do clube.
A
arquibancada geral foi totalmente reformada e comporta agora mais 2.500
pessoas, aproximadamente. A obra foi entregue pelo prefeito José Fogaça no jogo
contra o Sport Club Internacional em 26 de março de 2006.
A
obra em epígrafe foi liberada, através de decreto, assinado pelo então prefeito
de Porto Alegre, João Verle, em Maio de 2004, em solenidade realizada no clube,
onde testemunharam o fato o presidente do São José na época, Luiz Fernando
Gomes Moreira, sua diretoria, ex-presidentes, associados, conselheiros,
convidados especiais e autoridades porto-alegrenses. A reforma iniciou em
meados de maio de 2005.
Elton
John, R.E.M, Só pra Contrariar e Pearl Jam já se apresentaram no estádio.
(Fonte: Wikipédia)
Montanha. O "Estádio da Montanha" era situado em Porto Alegre, e tinha como proprietário o E.C.
Cruzeiro, uma das equipes mais tradicionais do Rio Grande do Sul.
O
Cruzeiro inaugurou o estádio da Montanha em 1941, com uma vitória por 1 X 0 sobre o São Paulo, gol de Gervásio, em 6 de março daquele ano.
O
clube vendeu o "Estádio da Montanha", também chamado de "Colina Melancólica, para a construção do "Cemitério Ecumênico
João XXIII", localizado próximo ao "Estádio Olímpico", do Grêmio, no bairro
Medianeira.
O
último jogo do Cruzeiro na "Montanha" ocorreu no dia 8 de novembro de 1970, com
vitória do Cruzeiro por 3 X 2 sobre o Liverpool do Uruguai. Muitos torcedores
deixaram o local chorando. Até hoje existe uma parte da arquibancada no
cemitério.
Na década de 70 o clube construiu o estádio Estrelão,
na avenida Protásio Alves 8301, mais precisamente em 1977. No ano de 1979 o
Cruzeiro foi desativado, voltando ao futebol somente no ano de 1991, quando
disputou a Segunda Divisão. Atualmente disputa a Série A do "Gauchao".
Timbaúva. O
Estádio da Timbaúva se localizava em Porto Alegre. Construído em 1934, foi a
sede do G.E. Força e Luz até 1972, quando este clube não mais disputou
competições profissionais. O time, bem como o estádio, eram da Companhia Carris
Porto-alegrense.
O
estádio costumava abrigar jogos do Força e Luz e também da dupla Grenal. Localizava-se
na rua Doutor Alcides Cruz, 125, no bairro Santa Cecília. Em 2006, o terreno
foi vendido à Companhia Zaffari, que, contudo, não demoliu o estádio.
Tiradentes. O
Estádio Tiradentes se localizava no bairro Navegantes, em Porto Alegre, e era
de propriedade do Grêmio Esportivo Renner e tinha o apelido de
"Waterloo". No dia 15 de novembro de 1935, o Renner inaugurou seu
estádio na rua Sertório (esquina com a avenida Eduardo), vencendo o Taquarense
por 5 X 4.
O
estádio foi construído em um terreno doado por Antônio Jacob Renner. Em 1936, o
clube participou da fundação da Liga Atlética Porto Alegrense (LAPA), ao lado
do Portuário, Rio Guahyba, Gloriense e Arrozeira Brasileira.
Em
1937, com a divisão da principal liga portoalegrense, o Renner abandonou a LAPA
e ingressou na facção da Associação Metropolitana Gaúcha de Esportes Atléticos
que manteve-se fiel à CBD (AMGEA cebedense). (Fonte: Wikipédia)
Chácara
das Camélias. O
Estádio da Chácara das Camélias foi um dos principais estádios de futebol de
Porto Alegre. Inaugurado em 1923 pelo Fussball Club Porto Alegre.
O
estádio foi construído com madeira, e foi palco de jogos importantes, entre
eles diversos Gre-Nais. Com a má situação financeira do clube, o local foi
vendido para o Nacional Atlético Clube, em 1942.
Logo
a seguir, em 1944, o Porto Alegre foi extinto. O estádio da Chácara das
Camélias manteve-se como sede do Nacional até 1958, quando este também foi
extinto. A área permaneceu relativamente abandonada até metade da década de
1970, quando foi vendida. Hoje está estabelecido um supermercado no local.
(Fonte: Wikipédia)
Um comentário:
Teve o campo da rua larga,do s c Americano também. Americano, campeão gaúcho de 1928.
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