O
Vale do Caí é a região brasileira com maior desenvolvimento sócio/econômico e
as melhores administrações municipais. Foi colonizado, predominantemente, por
brasileiros de origem lusa a partir de 1740, e por imigrantes alemães, desde
1827. O Vale do Caí engloba os seguintes municípios: Alto Feliz, Barão, Bom
Princípio, Brochier, Capela de Santana, Feliz, Harmonia, Linha Nova, Maratá,
Montenegro, Pareci Novo, Portão, Salvador do Sul, São José do Hortêncio, São
José do Sul, São Pedro da Serra, São Sebastião do Caí, São Vendelino, Tupandi e
Vale Real.
MONTENEGRO
Todas
as fotos estão publicadas no Blog "Histórias do Vale do Caí"
Na
década de 1950, o América Futebol Clube foi um dos mais destacados clubes
participantes do Campeonato Montenegrino. Ele tinha o seu campo na rua Capitão
Cruz, no local onde hoje se encontram a Secretaria Municipal de Obras Públicas
e o edifício Fernanda, o mais alto de Montenegro. Hoje o campo do clube está
localizado na vila 5 de Maio, ao lado do cemitério municipal, na Timbaúva.
(Foto do acervo de Egon Arnoni Endres)
América,
1966. (Foto: Romélio Oliveira)
Equipe
treinada pelo irmão Celso, no Ginásio São João Batista.
Jogo no Olímpico; Uma seleção foi formada, no início da década de 1970, para
representar Montenegro na preliminar do jogo Grêmio X Palmeiras, no Estádio
Olímpico. O time, que enfrentou o juvenil do tricolor da Azenha, tinha o
goleiro Ivan Zimme - Gastão Orth - Schu Petry - Plínio Rech - Antonio Luft - Zangão - Omar - Melena - Cylon - Tamir e Vicente, além do próprio Ayrton. O time,
que jogou outras partidas especiais, levava o nome de Ibiá, em homenagem à
história da cidade.
LINHA NOVA
Quando entrou no campo do Estádio Belchior Vianna, Luiz Américo Alves Aldana (natural de São Gabriel-RS e filho do goleiro "Paraguaio", que brilhou no Cruzeiro, de São Gabriel, nos anos 50) reviveu um dos momentos mais importantes de sua vida.
Há 40 anos, em 1973, aos 15 anos, quando já herdava o apelido do pai, "Paraguaio" foi até o campo do América para jogar futebol. Naquele ano estava recém chegando a Montenegro. Ele estava jogando futebol de salão, numa quarta-feira à noite, quando um senhor que assistia ao jogo o convidou para ir ao América jogar futebol de campo.
No domingo, quando chegou com sua chuteira embaixo do braço, "Paraguaio" foi recebido pelo “saudoso Bê Nogueira”, que foi seu treinador por muitos anos. No ano seguinte "Paraguaio" já fazia parte do time principal do América, e ganhou o primeiro título. Isso marcou, porque o América não havia vencido nenhum campeonato municipal até então.
No time do bairro Cinco de Maio o atacante de baixa estatura e muita habilidade jogou até 1981. De 1981 a 1983 "Paraguaio" disputou a Série A do Campeonato Gaúcho de Futebol de Salão pelo Mandarins. E encerrou a curta carreira no futebol em 1983, no Montenegro (atual Riograndense), conquistando mais um título municipal.
A foto acima data de 1918, é do E.C. Linha Nova, época em que os jogadores usavam
bonés ou quepes, bermudões com cintos e botinas. Na foto, o goleiro e os
jogadores da defesa estão em cima de um muro feito de pedras empilhadas
(chamado de taipa), que era comum naquela época.
O segundo jogador, em baixo, à esquerda e o único sem boné,
é Adolpho Schenkel, com 20 anos de idade.
Ele é avô do pesquisador Iraní Lösch e foi um grande
comerciante da região. Tinha comércio de secos e molhados, tecidos, banha,
carnes, abate de suínos e bovinos e produção dos seus derivados (linguiça,
torresmo etc).
A produção era transportada até São Sebastião do Caí em
carreta e dali, via fluvial, levada até Porto Alegre. Adolfo Schenckel foi vereador caiense nos fins dos anos 40 e homenageado pelos bons
serviços prestados à comunidade. O seu nome foi dado à principal rua do bairro
caiense do Rio Branco, localidade para a qual ele se mudou em 1951, continuando
com forte atividade comercial.
A Adolfo Schenckel é uma importante rua asfaltada com mais de dois quilômetros de extensão. Na época, o clube era chamado de Esporte Clube Linha Nova.
Mas vem a ser o mesmo time que hoje continua ativo, com o nome de Esporte Clube
Progresso. (Foto e dados: Iraní Rudolfo Lösch)
O Esporte Clube Progresso, de Linha Nova, é uma das mais
antigas equipes de futebol do Vale do Caí. A foto é datada de 1948. O último jogador à direita, em
pé, é Rubem Lösch, com 22 anos de idade, pai do incansável pesquisador Rubem L.
O campo de futebol ficava localizado onde hoje
situa-se o complexo da Prefeitura Municipal de Linha Nova, próximo à Igreja
Evangélica e do Cemitério de Linha Nova. (Foto e informações: Irani Rudolfo Lösch)
SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ
Sport Clube Nacional, do "Chapadão", década de 1930.
Luiz Felipe Scolari, o "Felipão", participou de encontro de ex-jogadores do Caxias, oriundos do Vale do Caí, que atuaram no clube na década de 1970. O encontro foi no dia 30 de outubro deste ano, em Caxias do Sul.
"Felipão", técnico da Seleção Brasileira, foi a grande atração no lançamento da linha de camisas retrô alusivas a década de 1970 do Caxias. Entre os colegas de Felipão no Caxias estavam os caienses Clóvis Duarte, que é inspetor de polícia e Paulo Cesar Tatu, instrutor de auto-escola, ambos ainda atuando no Caí.
E também um montenegrino, Julio Cezar Pintado. Outro caiense, o goleiro Rui, que é empresário, também atuou no Caxias nesta época. Também participaram do encontro em Caxias ex-jogadores como Bagatini, Sedenir, Osmar, Zezinho e Baroni.
Sport Clube Nacional, do "Chapadão", década de 1930.
O time da Caveira não chegou a ser um clube esportivo.
Foi apenas um agrupamento de amigos que disputava peladas no Caí. Ele existiu
por volta do ano de 1970 e reuniu algumas pessoas bastante destacadas na
cidade. Na foto, de pé, da esquerda para a direita: Carlos
Edmundo Blauth, Ricardo Leão, Ubirajara (Bira) Felipsen, Erno Ewerling, .....,
Alfredinho e Olmiro Ewerling (pai do baterista Toni Ewerling. Agachados: Helmuth Bluath, Turiba, .....,
José Carlos Goulart e Maurício Dietrich. Helmuth Blauth, já bastante idoso
nessa foto, foi o maior empresário caiense nos meados do século XX. (Foto: Rossano Goulart)
Luiz Felipe Scolari, o "Felipão", participou de encontro de ex-jogadores do Caxias, oriundos do Vale do Caí, que atuaram no clube na década de 1970. O encontro foi no dia 30 de outubro deste ano, em Caxias do Sul.
"Felipão", técnico da Seleção Brasileira, foi a grande atração no lançamento da linha de camisas retrô alusivas a década de 1970 do Caxias. Entre os colegas de Felipão no Caxias estavam os caienses Clóvis Duarte, que é inspetor de polícia e Paulo Cesar Tatu, instrutor de auto-escola, ambos ainda atuando no Caí.
E também um montenegrino, Julio Cezar Pintado. Outro caiense, o goleiro Rui, que é empresário, também atuou no Caxias nesta época. Também participaram do encontro em Caxias ex-jogadores como Bagatini, Sedenir, Osmar, Zezinho e Baroni.
Todos estiveram presentes no duelo que marcou a inauguração
dos refletores do Estádio Centenário, no dia 15 de setembro de 1976, quando o
Caxias empatou sem gols com o Palmeiras, pela quinta rodada do Grupo A do
Brasileirão.
Felipão também tem uma forte ligação com Montenegro, onde
conta com muitos amigos e sempre frequenta a clínica do dentista Celso Orth.
Scolari, junto com a esposa, foi professor na Escola AJ Renner (na época
Ginásio Industrial) e chegou a jogar de zagueiro do Montenegro, inclusive numa
partida contra o Internacional do então goleiro montenegrino Schneider. Já pelo
Montenegro, na época, o goleiro era o ex-prefeito Ivan Zimmer. (Matéria publicada no jornal "Fato Novo", de 4 de setembro de
2013)
G.E. Riachuelo, em 1956 ou 1957.
O G.E. Riachuelo foi fundado em 11 de junho de 1946.
G.E. Riachuelo, década de 50. (Fotos: Acervo de Iraní Rudolfo Lösch)
G.E. Riachulo, em 1949.
O pequeno e esportivo bairro Rio Branco já teve uma temível equipe de futebol feminino, nos
anos 1980.Era dirigida por Claúdio
Noschang. Na foto. Em pé: Maria Helena Noschang - Arlete
Schmitt - Irene, Carla - Vera e Julieta. Agachadas: Cleidi - Lia (de São
Vendelino) - Arlete - Marlene - Lúcia Nunes e Realda (de Novo Hamburgo).
Evaristo Ferreira, o "Tostão", foi um dos melhores jogadores do futebol caiense em todos os tempos Quando criança, vendeu balas no cinema, depois
entregou gelo nas casas, numa época em que ainda não havia geladeira. No tempo da crise do petróleo, ele abastecia de carvão os
ônibus da Empresa Caiense de Ônibus. Daí foi cobrador e logo motorista da
empresa. Foi funcionário da Caiense por
33 anos.
A sua cordialidade no trato com os passageiros o deixou
marcado na memória de milhares de caienses.
Mas o que ele mais gostava de fazer era jogar futebol.
Jogou no Guarani, no Riachuelo, no Aimoré e no Santa Cruz, onde foi companheiro de Nilson Peters. Mas foi pelo Guarani que ele conquistou mais títulos.
No seu tempo de jogador de futebol atuou com, Pércio
Piovesan, Martim Adam, Pedro Macaco, João Birula, Jim Silva, Cacique, Mil e
Uma, Raul, Osório, Mauro Coelho, Brotinho Peters e muitos outros que, com
certeza, fazem parte dos tempos áureos do futebol caiense.
Tostão nasceu em 26 de outubro de 1933 e faleceu em 30 de agosto deste ano. Era casado com
Maria Olivete Ghidini Ferreira. O casal teve três filhos: José Roberto, João
Gilberto e Jorge André Ferreira, que lhes deu três netos Guilherme, de 21 anos,
Amanda, de 14 e João Vitor com 10. (Matéria publicada no jornal "Fato Novo" em 7 de setembro de
2013
O caiense Abelard Jacques Noronha foi presidente do Internacional, de Porto Alegre, nos anos de 1943 e 1944, tendo sido campeão gaúcho nos dois anos. Segundo conta sua viúva, Abelard era realmente apaixonado
pelo clube. Tanto que escreveu um diário descrevendo todos os jogos do seu
time. Era um estudioso do futebol.
Abelardo era um homem elegante, alto, magro, usava gravata
com alfinete de ouro e abotoaduras. Sempre que o Internacional perdia um
treinador e estava com dificuldade para encontrar um substituto, alguém
lembrava, invariavelmente: "Chama o Abelardo". E lá ia o homem do alfinete de ouro e abotoaduras. Orientava
treinamentos, definia escalação e comandava o time até o Inter encontrar um
profissional da área. Abelard foi treinador do Inter em duas ocasiões, nos anos de
1960 e 1963.
A época em que Abelard foi presidente, fez parte da mais
brilhante fase do Inter, a do "Rolo Compressor". Esse era o nome de um time
brilhante que conquistou o exacampeonato, dos anos 1940 a 1945. Adãozinho, um dos maiores craques colorados, foi para o
Internacional em 1943, descoberto pelo presidente Abelard Jacques Noronha,
atuando no time de aspirantes.
Veteranos do Rio Branco, em 1994. Nas década de 1950 e 1960 o time do Rio Branco foi um dos mais fortes do Vale do Caí. Principalmente quando pode contar com três irmãos da família Peters, filhos do pequeno empresário Eduardo Acylo Peters.
O mais velho deles, Nilson, destacou-se muito, atuando nas equipes profissionais do Esperança e Floriano, ambos de Novo Hamburgo; Juventude, de Caxias do Sul; Santa Cruz, de Santa Cruz; Grêmio Santanense, de Santana do Livramento e, principalmente, pelo Grêmio, campeão gaúcho de 1956.
Muita gente que os viu jogar afirma que ele não era o melhor dos três. Milton era um meia de extraordinária habilidade, que também foi profissional de destaque no futebol gaúcho. Ele era conhecido pelo apelido de "Brotinho" e era tido como um craque no futebol da região.
Contam que, certa vez, o seu time perdia uma partida por 4 X 0 e ele conseguiu a virada marcando cinco gols. Milton foi jogador profissional, atuando nas equipes do Floriano e Esperança, de Novo Hamburgo: Aimoré e Juventude. Jogava preferencialmente na meia-esquerda. O outro irmão, o mais novo dos três, chamava-se Paulo Ildon, mas era conhecido pelo apelido de "Mugica". Era cetro-avante e chegou a fazer testes no Juventude, mas não seguiu carreira profissional. (Fotos: Acervo de Iraní Rudolfo Lösch)
Mauro Coelho, o "Barrilzinho de Pólvora", que jogou no E.C. Cruzeiro, de Porto Alegre foi o futebolista mais destacado de São Sebastião do Caí.
1960. Formação bem antiga do Esporte Clube Ipiranga, antes de
mudar o nome para Ponte Preta.
Na foto estão: em pé: Paulo Flores - Olmiro Nunes - Valter - Célio - Adelmo - Antich - Tibica - ??? e ???.
Agachados: Mascote - Carlinhos - ??? - Dealmo - ??? e Adão
Pilger.
A pequena localidade de Várzea do Rio Branco já teve um
forte time de futebol para torcer. O Esporte Clube Ipiranga, que depois passou a ser chamado de
Esporte Clube Ponte Preta, era o clube de futebol da Várzea do Rio Branco. Na
foto, os atletas estão usando a camisa verde/amarela. Tudo a ver com o nome
original do clube.
Em pé: Nilo Fritsch e Paulino
Mello (dirigentes) - Mano - Lelo - Gilberto - Rael - Raul - Edgar - Mário - Adalberto - Vilmar - João e Paulo Henz. Agachados: Délcio - Vando - Carlinhos - Tida - Zé (José
de Paula) - João Carlos - Délcio Garbatti - Dealmo e mais torcedores da equipe.
Quando o time do Ipiranga mudou o nome para Ponte Preta, adotou também uma camisa parecida com a do grande clube
paulista.
Veteranos do Ipiranga.
Veteranos do Ipiranga.
Dois jogadores do passado: Erasmo e Carlinhos Coelho
jogavam pelo Esporte Clube Municipal, que tinha o seu campo no quarteirão
cercado pelas ruas Oderich, 1º de Maio, Coronel Guimarães e 7 de Setembro, no
bairro Navegantes.
Racing Atlético Cultural, de São Sebastião do Caí.
O primeiro nessa foto do time do Racing Atlético Cultural é
João Birula, que era massagista de profissão (fisioterapeuta) e residia na rua Coronel
Guimarães, ao lado da casa do fotógrafo Vilson. Ele era o técnico da equipe.
Ao
seu lado estão. Em pé: Rui Klein - Mosquito - Rael - Negrinho - Doralício - Alceu de Paula - Silomar Coelho e Carlinhos Coelho. Agachados: Picão - Bandeira - Pedro Artur - Tonho Selegar
e Alberto.
Rui Klein.
O Racing existiu por quatro anos (de 1964 a 1967) e foi
campeão no seu segundo, terceiro e quarto anos de existência. Ele sempre foi
treinado por João Birula. Em 1966, o Racing disputou o Campeonato Estadual de Amadores
e foi campeão da Série Verde.
Em 1967, o clube caiense conquistou o Campeonato Estadual de
Amadores. Contando com goleiros do nível de Rui Klein e Silomar
Coelho, não é de estranhar que o Racing tenha sido tri-campeão caiense.
Boa parte dos seus fundadores eram também jogadores.
João Ferreira da Silva, o "Birula", provavelmente foi o técnico mais vezes campeão caiense. Essa foto foi tirada no campo do Brasília Obras Públicas,
empresa sediada no "Rincão do Cascalho", que foi a responsável pelo asfaltamento
da rodovia RS-122 (antiga Júlio de Castilhos). (Foto e informações: Iraní Rudolfo Lösch)
S.E.R.. Altaneiro, da Barra do Cadeia, campeão caiense de titulares em 1999
.
S.E.R. Altaneiro, da Barra do Cadeia, campeão caiense de aspirantes, em 1999.
S.E.R. Altaneiro, da Barra do Cadeia.
E.C. Palmeiras, do Angico e Chapadão, São Sebastião do Caí.
A pequena localidade de Campestre de Santa Terezinha
(chamada de "Campestrinho", para diferenciar do "Campestre da Conceição") também já
teve a sua equipe de futebol. Chamava-se Esporte Clube Araçá e disputou as duas edições do
Campeonato "Ruralitos", disputado por equipes do interior do município de São Sebastião do Caí.
Esse certame foi disputado em 1995 ("Copa Tião") e 1996 ("Copa Pacotinho", em
homenagem ao desportista Sílvio Flores). sendo vice-campeão nos titulares e campeão nos aspirantes. Contava com jogadores de prestígio no futebol caiense, como Bellas,
Rafael e Dinda.
E.C. São Pedro, de Vila Progresso, em São Sebastião do Caí.
E.C. Quilombo, da Bombonera, campeão municipal de 1966.
Olaria, de Boa Vista.
Bela Vista, também chamado de "Greminho".
G.E.América, do Bairro Navegantes.
E.C. Botafogo, de São Sebastião do Cai, década de 1930. (Foto enviada por Geraldo Tiaraju Barbosa)
G.E. Santa Rosa de Vila Seival, São Sebastião do Caí, em 5-8-1939. (Foto enviada por Geraldo Tiaraju Barbosa)
BARÃO
Fotos: Conselho Municipal de Barão (CMD)
O São Luiz, de Tupandi, é um clube esportivo de grande
tradição. A foto acima mostra o seu time de futebol por volta de 1960. Os
atletas, pela ordem: Heitor José Müller - Renato Pletsh - Flávio Ludwig - ??? - ??? - ??? - ??? - Aloísio Hartmann, Guido Hartmann - ??? - ??? - ??? e ???.
O São Luiz, que já conquistou inúmeros títulos municipais e
regionais, continua em franca atividade e aumentando a sua coleção de títulos. (Foto disponibilizada no Facebook por Luciane Kercher)
SÃO JOSÉ DO HORTÊNCIO
Este foi o primeiro time de futebol de futebol de São José
do Hortêncio, conforme explica a legenda. Era um time de alto nível, para a
época, pois em 1910 eram pouquíssimos os times de futebol existentes no Estado.
Ainda mais assim, tão bem uniformizados. Isso mostra como Hortêncio, naquela
época, era uma comunidade evoluída, com bom nível econômico e cultural. Como
voltou a ser agora.
Por um longo período (de meados do século XX até a
emancipação, em 1988, o município viveu um longo período um tanto à margem da
civilização. Consequência da falta de rodovias transitáveis que levaram a
localidade ao isolamento. (Foto::Acervo de Moacir Johann)
PARECI
BROCHIER
E.C. Juventude. (Foto: Jornal "Fato Novo")
BOM PRINCÍPIO
G.E. União.
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