terça-feira, 6 de julho de 2010

A história das Copas do Mundo


ALEMANHA 2006


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Histórico da Copa

Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Ronaldo e Adriano. O Brasil chegou à Copa do Mundo com os holofotes no ‘quadrado mágico’. As esperanças ofensivas da seleção na Alemanha ruíram após uma preparação contestada. E quem brilhou mesmo foram os zagueiros. O time sofreu apenas dois gols em cinco jogos, a segunda melhor marca do país na história da competição. Entretanto, o desempenho defensivo não foi capaz de evitar uma campanha decepcionante na Copa do Mundo de 2006.

Eliminado nas quartas de final, após derrota para a França por 1 a 0 e um verdadeiro show de Zinedine Zidane, que se consolidou como um dos maiores carrascos do futebol brasileiro, a seleção de Carlos Alberto Parreira colecionou críticas. Desde a preparação festiva em Weggis, pequena cidade da Suíça, até a estratégia tática adotada pelo treinador para a competição.

Mais do que a derrota para os franceses, a baixa produtividade do time durante toda a Copa do Mundo frustrou a todos. Com nomes consagrados – além do famoso e falado ‘quadrado mágico’ – a seleção teve dificuldades na estreia contra a Croácia, em que venceu por 1 a 0. O desempenho no confronto seguinte também deixou a desejar, com pouca criatividade e muitos sustos e sofrimento para vencer a Austrália por 2 a 0.

Somente no último jogo da primeira fase, contra o Japão, a equipe de Parreira mostrou bom futebol. Em um jogo em que o Brasil entrou com cinco mudanças, o ‘mistão’ brasileiro ensaiou o show que o time tido como titular nem esboçou nas partidas anteriores, apesar de deixar alguns espaços na defesa.

Nas oitavas de final, o Brasil venceu Gana por 3 a 0. Contra os africanos, Parreira retomou a escalação pragmática dos dois primeiros jogos e o ‘show de resultados’ deu certo, apesar de alguns sustos e de um gol impedido. Além da vitória, a seleção estabeleceu marcas históricas: chegou a 201 gols em Copas; Ronaldo se isolou como maior artilheiro da história; Cafu fez o 19º jogo em Mundiais, recorde brasileiro.

O jogo seguinte, entretanto, marcou a despedida melancólica do Brasil e desencadeou uma tempestade de críticas à preparação dos jogadores. A primeira etapa de treinos acabou se transformando em uma grande ‘festa’, com direito a invasão de torcedores ao campo de treinamento, relatos de abusos na noite e exageros por parte de alguns atletas. Parreira foi alvo de contestações por ter sido permissivo com as estrelas brasileiras e por demorar a mexer na equipe durante os jogos e, principalmente, na derrota para a França.

Como ponto positivo, o Brasil deixou a Copa do Mundo com uma média de apenas 0,40 gols sofridos por partida. No Mundial de 1986, a melhor da seleção nesse quesito, a média foi de 0,20 por jogo. Em 1994, nos Estados Unidos, quando o time também dirigido por Carlos Alberto Parreira conquistou o tetracampeonato em um jogo caracterizado pelo sistema defensivo, a equipe levou três gols em sete partidas, o que dá uma média de 0,43 gol por jogo.

Itália campeã mundial de 2006.
residente italiano Giorgio Napolitano (segundo à esq.) recebe a Copa delegação campeã. (Fonte:Terra)
FeFesta nas ruas de Roma.
Italianos erguem a taça de campeão mundial.
A expulsão de Zidane.
Após cobrança de escanteio do italiano Pirlo, o zagueiro Materazzi sobe junto a Vieira e cabeceia.
Zinédine Zidane vai para a cobrança do pênalti.
E marca o primeiro gol francês na final da Copa do Mundo aos 7 minutos de jogo.
Zidane comemora seu gol de pênalti, que abriu o marcador no estádio Olímpico em Berlim.
Aos 6 minutos de jogo, o meia francês Malouda cai na área italiana O juiz Elizondo dá pênalti.
Thierry Henry desmaia logo no início da grande final, após um choque com o zagueiro italiano Cannavaro.
Atingido na nuca, Henri é atendido por médicos.(Fonte: Terra)
Torcedoras francesas pintam as cores do país para a grande final.
A cantora colombiana Shakira se apresentou antes do jogo final entre Itália X França.
Torcida brasileira na Alemanha. (Fonte: Wikimedia Commons)
Fachada enfeitada para a copa em Salvador (Fonte: Wikimedia Commons)
Ronaldo.
O meia-esquerda alemão Schweinsteiger é marcado pelo lateral portugês Nuno Valente.
O jogo começa em Stuttgart, e o técnico Felipão não parece muito contente com o desempenho português.
Nuno Gomes deixa sua marca no mundial no único jogo que disputou, fazendo o gol de Portugal contra a Alemanha
Torcedoras portuguesas nas arquibancadas no Gottlieb-Daimler Stadion.

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