sábado, 9 de outubro de 2010

O jalde-negro de Bagé


Fotos: Acervo do G.E. Bagé e Arquivo do Jornal "Minuano", de Bagé.

Histórico

O Bagé foi fundado no dia 5 de agosto de 1920 como resultado da união de dois outros times locais, o Sport Club 14 de Julho (fundado em 1913) e o Rio Branco. Entre os fundadores também figuravam alguns atletas do SC Bagé, primeiro clube de futebol de Bagé. Em relação às cores, herdou do Rio Branco o amarelo e do 14 de Julho o preto, surgindo aí o tradicional jalde-negro.

Fundadores

•Dr. Átila Vinhas, Dr. Carlos Brasil, Florêncio Lima, José Maria Parera, Leonardo Teixeira, Leonidio Malafaia, Nélson Osório Ripalda, Paulino Brandi, Dr. Sílvio Vinhas, Dr. Valandro e Virato Azambuja.

Primeira diretoria:

Presidente: Capitão Alípio Pereira Costa
Tesoureiro: Sargento Osório
Secretário:Austeclino Guaspe
Capitão Geral: Rafael Médice

A primeira partida disputada pelo Bagé ocorreu no dia 5 de setembro de 1920, exatamente um mês após a fundação. O adversário foi o Gabrielense, da cidade de São Gabriel. O placar da partida foi 1 x 1, e o autor do gol jalde-negro foi Argeu, que viria ser campeão gaúcho em 1925, defendendo o Bagé.

O Bagé, após cinco anos de sua fundação, sagrou-se Campeão Gaúcho de 1925, vencendo em Porto Alegre, no Estádio da Baixada, ao Grêmio Porto-Alegrense, pelo placar de 2 x 1. A partida foi realizada no dia 22 de novembro daquele ano.

O time jalde-negro campeão formou com: Júlio Amaral, Antônio e Fortunato; Misael Romero, Aníbal Machado e Catulino Moreira; Leonardo, Pasqualito, Oliveira, Páschoa e João Amaral. O Grêmio Porto-Alegrense jogou com: Eurico Lara, Sardinha e Neco; Macarrão, Feio e Zeca; Coró, Coi, Olmério, Luiz Carvalho e Meneghini. No caminho até a final, o Bagé foi campeão da Região Sul, e na semifinal eliminou o campeão da Região Fronteira, o Grêmio Santanense, por 3 x 1

Ainda nos anos 20, o Bagé chegou duas vezes nas finais do Campeonato Estadual, em 1927 e 1928. As partidas finais foram contra o Internacional e Americano, respectivamente. Nesta década o Bagé conquistou o tri-campeonato municipal e a hegemonia no campeonato citadino, com 5 títulos do certame (1931, 1932, 1933, 1936 e 1939).

Em 24 de abril de 1937 adquiriu definitivamente o terreno onde até hoje localiza-se o Estádio da Pedra Moura. Mais duas vezes o Bagé chegou ao título de "Campeão do Interior", em virtude do vice-campeonato Estadual. Foi vice-campeão Gaúcho em 1940 e 1944. Campeão citadino em 1949. Também em 1940 o Bagé imprimiu a maior goleada em um clássico Ba-Gua (que perdura até os dias atuais): 7 x 0 contra o rival Guarany.

1951 a 1955 - O Bagé conquistou o penta-campeonato citadino, tendo como capitão nestas conquistas o zagueiro João Marques do Nascimento.

1957 - Vice-Campeão Estadual.

Ainda na década de 50, outro importante título conquistado pelo Bagé foi a Copa do Centenário da cidade de Bagé, em 1959. O Bagé sagrou-se campeão da Segunda Divisão Gaúcha, em 1964. Bi-campeão citadino em 1975 e 1976. Vice-Campeão Gaúcho de Futsal em 1976.

Em 1977 o estádio da Pedra Moura inaugurou seu sistema de iluminação. Nos anos 70 o Bagé voltou a conquistar um título de caráter estadual: Campeão da Copa Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Copa Cícero Soares, em 1977.

Foi na década de 70 que o Bagé conquistou as melhores colocações no Campeonato Gaúcho da Primeira Divisão, excetuando-se os títulos de 1925 e do interior nas décadas anteriores.

O Bagé sagrou-se Campeão Gaúcho da Segunda Divisão em 1982,1985 e vice-campeão em 1993. Na década de 80, alternou participações na 1ª e 2ª divisão do Estado. Em 2001 foi realizada ampla reforma no estádio, inclusive com a troca total do gramado. O jogo de re-inauguração foi contra o Juventude de Caxias do Sul. No final desta década o Bagé conquistou o título de Campeão do Sequiscentenário de Bagé, em 2009.

2009. Campeão municipal.

2000. Foto oficial dos 80 anos. Em pé, na primeira fila, Paulão, Luciano Corrêa, Arilson, Jair, Daniel, Digo, Paulino, Sandro, Aguinaldo, Émerson, Luciano André, Osvaldo Rolim (na época treinador de goleiros), Vladimir, Paulo Roberto Sandim Machado, Gilmar Gasparoni (Suca, então treinador jalde-negro) e Paulo Ricardo Rezende (fisicultor).

Na segunda fila, sentados, Eliezer, Leopoldo dos Reis, Venusino Moraes, Djalmo dos Reis, Elói José Thomas, Jesus Ollé Vives, Alencar Dal-Molin (presidente do clube naquela temporada), Paulo César Vieira, Antônio Carlos Machado Ferreira, Daltro Ivan Marques e Ângelo Roberto Silva.

Na terceira fila, Adriano, Candiota, Marcos, Tiago Rocha, Wilson, Marcelo Oliveira, Bruno, Didi, Anderson Santana (massagista) e Éderson.

Romário com a camisa do Bagé. (Foto:Carlos Alberto Ducos)

Ademir Vega, assassinado em 2000, foi um dos grandes jogadores na história do clube. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Carlos Alberto Ducos, filho do ex-zagueiro Ducos, que jogou no jalde-negro, presidiu o G.E. Bagé de 2010 até meados de 2013.. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)





Estádio da Pedra Moura, a casa do G.E. Bagé. (Fotos: Jornal "Minuano", de Bagé)

2013. Um dos personagens mais importantes da história centenária do futebol bageense, Delmar Lemos Martins, o popularíssimo "Bexiga", vai completar 90 anos no dia 30 de dezembro. Em setembro deste ano ele esteve em visita ao local onde, há 70 anos, na temporada de 1943, começou a sua carreira futebolística: o estádio "Pedra Moura".

"Bexiga" foi lateral-direito de grandes times do Bagé nos áureos tempos da década de 1940, com dois títulos de vice-campeão gaúcho, em decisões com o "Rolo Compressor" do Internacional, de Porto Alegre. Ficou durante várias temporadas no Bagé, atuando depois pelo Pelotas, Guarany e Grêmio Porto Alegrense, entre outros clubes.

Recepcionado no estádio pelo diretor-executivo jalde-negro, Francisco Carlos Barbosa Gonçalves, Delmar Martins esteve na sala de troféus do clube, onde se reencontrou com símbolos de grandes conquistas. A última passagem de "Bexiga" pelo Bagé foi como treinador, em 1990. (Fonte: 

2010. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

2009. Campeão Bagé. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

2004. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1998. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1996. (Foto:Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

Zura. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)


1993. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Foto do famoso "Ba-Gua de bombacha", disputado em 5 de junho de 1988, no Estádio da Pedra Moura, do G.E. Bagé, com empate em 3 X 3. Por causa desse jogo entidades tradicionalistas da cidade foram à Justiça, na tentativa de evitar novos clássicos. O jogo reuniu atletas em atividade e outros que já haviam pendurado as chuteiras. O árbitro, a cavalo e devidamente "pilchado", foi Pedro Jardim, mais conhecido por Pedro Zico. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1980. Em pé: Édson - Ditão - Moacir - Suca - Alcir e Ibis Blois. Agachados: Wilsinho - Leco - Omar - Toninho e Huguinho. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1980. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1977. "Galego", quando recebeu o título de "Cidadão Bageense. (Foto: Jornal "Correio do Sul", de Bagé)

Década de 70 . Paulo de Souza Lobo, o "Galego", dando instruções aos jogadores do G.E. Bagé. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Paulo de Souza Lobo, o "Galego", foi talvez o melhor técnico da história do G.E. Bagé. (Foto:Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1974. O capitão Rocha ergue a Taça Governador do Estado, ganha pelo G.E. Bagé. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Década de 1970. Em pé: Ferreira - Rubilar - Orcina - Ciro - Pingo e Mano. Agachados: Galeno Aita - Luiz Augusto - Sílvio Soares e Derli. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1974. Em pé: Ferreira - Otávio - Paulo Sérgio Brasil - Pedro - Zico Rocha e Carlos. Agachados: Oli - Neco - Negrinho - Pedrada e Miconga. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1973. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)
1972. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)
1968. Em pé: Jorge - Jobim - Barradinhas II - Ralph - Henrique - Alfeu e Ismael Moreira. Agachados: Chemin - Jorge Rosa - Sagu - Tilico e Adãozinho. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1965. Em pé: Homero - Gabriel - Jair - Pedrinho - Alfeu e Mano. Agachados: Luís - Jorginho - Bidu - Picão - Vergílio e Arli Maciel. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1964. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1963. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Final da década de 1950. Tupanzinho no G.E. Bagé. (Foto:Arquivo fotográfico do G.E. Bagé)

1961. Lico, em um treino do Bagé. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)



1959. Campeões do Centenário. Em pé: Antoninho - Carioca - Teixeira - Roberto Caramuru - Sidnei e Gabriel. Agachados: Storniollo - Euzébio - Tupanzinho - Henrique Andrade e Carlos Cabral. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1956. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Esta foto é da década de 1950, quando o atacante Juarez (o "Tanque"), que depois brilhou no Grêmio Portoalegrense, ainda vestia a camisa do G.S. Bagé. Os jogadores em pé não estão identificados. Agachados: Krieger - Ivo Medeiros - Juarez - Jara e Danilo Tarouco. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Ribeiro. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé.)

Barradinhas e Pelé. (Foto: Arquivo de Jóice Souza Portacio)

Barradinhas sendo entrevistado. (Foto: Arquivo de Jóice Souza Portacio)

1954. Confraternização. Os tetra-campeões da cidade reunidos na sede do G.E. Bagé, na rua Barão do Amazonas. esquina com Santos Souza. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Trio final em 1954: Xavier, Táboa e Nascimento. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1954. Goleada de 7 X 0 sobre o G.A. Farroupilha, em Pelotas. Em pé: Saul - Sérgio - Nascimento - Táboa Xavier e Barradinha. Agachados: Camargo - Velho - Balejo - Cross e Tejera. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1952 - Ba-Gua para decidir citadino foi na Timbaúva em Porto Alegre. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Dênica. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé.

1952. Ataque jalde-negro: Dênica - Sete - Oswaldo Cross - Álvaro - Soares e Ferro. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Haroldo foi um dos grandes goleiros da história do G.E. Bagé. Seu nome verdadeiro é Harold Willems Cavezzale de Campos, nascido em Palmital, interior paulista, em 13 de outubro de 1929.

Ele começou a carreira nos juvenis do Palmeiras, depois passou pelas categorias de base do Vasco da Gama, no fim da década de 1940, quando o clube cruzmaltino contava com jogadores famosos como Barbosa, Augusto, Rafanelli, Eli do Amparo, Danilo Alvim, Jorge, Friaça, Maneca, Heleno de Freitas, Jair da Rosa Pinto, Chico, entre muitos outros.

O velho goleiro teve sua primeira experiência como atleta profissional no antigo Floriano (hoje Novo Hamburgo), depois foi para o Nacional, de Montevidéu. Como o ex-sogro estava enfermo, Haroldo veio a Bagé para visitá-lo e trouxe, endereçada ao dirigente jalde-negro Poli Guasque, uma carta de recomendação assinada pelo ex-goleiro do Bagé Edmundo.

Acabou ficando e, já em 1952, foi campeão da cidade pelo jalde-negro. Naquele ano, quando a rivalidade Ba-Gua era acirradíssima, teve seu nome envolvido em denúncia de tentativa de suborno. Superou o momento de dificuldade com galhardia e, em sua homenagem, foi lançado um lápis (o professor João de Deus González guarda até hoje um exemplar), com a inscrição: “Haroldo, símbolo de honestidade”.

Também naquela época, mandou publicar matéria paga no jornal “Correio do Sul”, dizendo que as suas eventuais falhas técnicas deviam-se aos problemas físicos que enfrentava.

Do Bagé foi para o Brasil de Pelotas, depois o futebol chileno. Em 1955, Haroldo estava novamente em Bagé, dessa feita como jogador do Guarany. Recorda que, num Ba-Gua, ao praticar uma defesa arrojada, jogando-se nos pés de um adversário, sofreu fratura de um braço e, como naquela época não havia substituição, continuou em campo até o final.

O massagista Salvador Rubilar enfaixou seu braço e ele continuou em campo. O jogo acabou em 1 X 1, marcando Miroca para o Guarany e Humberto Camacho para o Bagé. Em 1957, Campos atuou pelo Santa Cruz, de Recife e, no ano seguinte, voltou ao Guarany e foi campeão da cidade.

Num clássico Ba-Gua, dia 7 de setembro daquele ano, na “Pedra Moura”, quase no final do primeiro tempo, Haroldo e o atacante Carlos Cabral se desentenderam. O árbitro, um argentino, perguntou quem havia atingido o outro primeiro. Foi o Cabral, mas ele negou, e o apitador disse que os dois estavam expulsos. O centroavante Juarez foi improvisado goleiro. O Guarany venceu por 1 X 0, gol de Camacho. A carreira de atleta de Haroldo foi encerrada no Bahia.

Como treinador, Haroldo Campos começou no Ypiranga, de Erechim; depois, o futebol paraguaio (para onde levou Saul Mujica, seu antigo companheiro de time no Bagé), Portugal (recomendado por Aimoré Moreira, onde treinou São Joanense e Leixões, que salvou do rebaixamento), Espanha (Rayo Valecano e Deportiva Cultural), França (Nice) e Venezuela (Deportivo Táchira).

Em 1978, quando o presidente do Guarany era Belchior Silva Dias, Haroldo foi treinador alvirrubro. Sob seu comando, o time disputou 17 jogos, com quatro vitórias, seis empates e sete derrotas. Trabalharam com ele, naquela época, entre outros Airton Fontes, Badico I, Totonho, Claires, Ivan Couto, Jorge, Osvaldo, Ernâni, Hamilton, Ricardo Lemos e Roberto “Porquinho”.


De quando atleta jogou ao lado de Athayde Tarouco, Ducos, Nascimento, Osvaldo Cross, Álvaro e Ário Soares, entre outros.  (Fonte: Jornal “Minuano”, de Bagé)

1952. Em pé: Saul Mujica - Saul Dias - Tico - Ário Soares - Nascimento e Haroldo. Agachados: Dênica - Ribeiro - Cross - Álvaro Soares e Ferro. (Foto:Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1952. Em pé: Haroldo - Tico - Saul Mujica - Ário Soares - João Nascimento e Saul II. Agachados: Dênica - Sete - Cross - Álvaro Soares e Ferro. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1952. O time jalde-negro que se sagrou campeão da cidade tinha como formação prinipal: Hroldo - Nasciento e Ário. Tico - Saul II e Ribeiro. Dênica - Álvaro - Cross - Heitor e Saul I. (Foto: Marlon Kruger Compassi)

Ballejo, o maior artilheiro da história do G.E. Bagé, com 117 gols assinalados. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Sem o ano. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1947 - G.E. Bagé, com Alceu Collares no time. Em pé: Poli - Marimbondo - Chico - Venceslau - Bexiga - Ducos e Darci. Agachados: Aristeu - Alceu Colares - Nadir - Ballejo - Fioreli - Velho - Jorginho e Geni. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

!945. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1943. No dia 24 de outubro de 1943, no Estádio dos Eucaliptos, em Porto Alegre, o G.E. Bagé foi autor de uma notável façanha: aplicou uma goleada de 6 X 1 na Seleção Gaúcha, que era formada basicamente pelos craques do Rolo Compressor do Internacional.

Esta foto é histórica, o Bagé tinha um grande time. A formação do time era esta, mas não traduz a ordem na foto: Edmundo - Mário Rodrigues – Orondo – Barradas - Junção e Garcia - Dom Pedrito – Fierro – Tupan - Franquito e Rui Garrastazu. Os gols do Bagé foram marcados por Tupan (dois), Franquito (dois), Fierro e Rui Garrastazu. (Foto: arquivo de José Clóvis Barcellos, publicada no jornal "Minuano", de Bagé)

1943. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1940. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Foto muito antiga. (Foto: Álbum comemorativo aos 28 anos do G.E. Bagé)

1927 - Lance do jogo Inter X Bagé na decisão do estadual, vencido pelo Inter por 3 x 1.1927. Em pé: Páschoa - Panta - Félix Magno - Pinote - Antoninho - Menel e Novais. Agachados: Roberto - Tuta - Machado - Pasqualito e Genaro. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

1927. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé)

1927. (Foto: Acervo fotográfico do G.E. Bagé

1925. Foto: Jornal "Zero Hora", de Porto Alegre)

1925. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)
Capitão Florêncio de Lima Py, o primeiro presidente do G.E. Bagé. (Foto: Jornal "Minuano", de Bagé)

Time do G.E. Bagé, nos primórdios. (Foto: Álbum comemorativo aos 28 anos do G.E. Bagé)

1910. S.C. Rio Branco, um dos clubes precursores do G.E. Bagé. (Foto: Jornal "Minuano, de Bagé)

Equipe do S.C. Bagé, em 1906, fundado no dia 15 de novembro daquele ano. Este clube introduziu o futebol na cidade de Bagé e tinha como cores o amarelo e preto. Foi também o embrião do G.E. Bagé.

O primeiro gol jalde-negro foi de Argeu, no dia 5 de setembro de 1920, justamente na primeira partida do Bagé em sua história, empate em um gol com o Gabrielense. O jogo foi disputado em Bagé. No mesmo ano, Argeu foi campeão estadual pelo Guarany e, cinco anos depois, conquistaria de novo o título, então pelo Bagé. (Fonte: Jornal "Minuano", de Bagé)

7 comentários:

Unknown disse...

Sou Carlos Alberto De Macedo Ducos,filho de José Antonio Ducos,ex zagueiro do Grêmio Esportivo Bagé,meu pai nunca jogou no Guarany,como Vocês postaram,por favor ,espero q corrijam

viva são gabriel disse...

Correção feita, amigo Ducos.

Unknown disse...

Obrigado,meu amigo

Matheus Marques disse...

Oi, queria saber se vocês tem algum registro que meu avô jogou ai na década de 50. O Nome dele era Boaventura Marques Neto e o apelido era Duca. Ele faleceu em 2000.

Rodrigo Sükür disse...

Grande materia,meu pai jogou no Guarany na época do Branco, o nome dele e Luiz Ricardo Nogueira Dias 🏆✌

Unknown disse...

Emocionante, caro Nilo. Ducos, Tupanzinho, Ciro, Aíta, Corvinho, Rubilar, Ribeiro, Velho, Jorginho, Nadir e imortal "seu" Tupã. Mujica,... Bexiga,..., pessoas que fizeram parte importantíssima na minha existência, e aos quais, dedico meu amor ao futebol, a quem minha família sempre agradece. Luiz Américo Alves Aldana, filho do ex-goleiro do Cruzeiro F. C. de São Gabriel nos anos 50 e 1960. Muito obrigado!

Unknown disse...

Joguei no fut sal do Bagé em 1973/74. Fui para o juniores em 1975 trabalhando com o Gilberto Machado e Galego, o diretor futebol era o Dr Previtale. Treinei com essas feras Derli,orsina, alamir, feijão, Ciro, ferreira, rocha, Galeno, Otávio, saudades dessa galera.