sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Reliquias do rádio esportivo de Pelotas

Luiz Carlos Martinez, Paulo Corrêa e José Carlos Cortez Sicca, em cabine improvisada frente o Estádio Nicolau Ficco, em Pelotas, para transmissão de um jogo do Grêmio Atlético Farroupilha. A emissora fora proibida pelo presidente do "Tricolor do Fragata", na época, coronel Plácido Nogueira. (Foto: Arquivo deJosé Eugênio Perrez, o "Juca do Basílio)


Paulo Correia entrevistando jogadores da Seleção Brasileira, em visita a Pelotas, logo após a conquista da Copa do Mundo de 1958, na Suécia.(Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio)

O narrador Luiz Carlos Martinez, durante narração de um jogo de futebol. Faltam detalhes do jogo e do local. Trabalhei com os saudosos Martinez e Roberto Brauner, na Rádio Pelotense nos anos 1970. 


Paulo Correia entrevistando o ex-Presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira, em visita a Pelotas. (Foto: Acervo fotográfico da Rádio Pelotense)


Os saudosos Mário Antônio, grande locutor de Pelotas e Bento Peixoto Castelan, ex-jogador e técnico de futebol de campo e de salão. (Foto: Autoria desconhecida)


José Luis Santos Vasconcelos, saudoso Dinei Avelar, "o homem do placar", que eu (nilo Dias) coloquei no rádio), Moreci Castro e o saudoso "seu Cortez", da Casa Beiro Deve ser pelos idos de 1971 ou 1972. (Foto: Blog "Rádio em Pelotas)

Alguns membros da equipe esportiva da Rádio Universidade (RU), de Pelotas, chamada de "o Time da Bola Branca", em 1984 ou 1985. Na ordem: Rogério Bohlke, Vanderlei Silva, Fernando Luís Cunha (Eu, Nilo Dias, trabalhei com ele no jornal "Diário Popular"), Sérgio Cabral , José Bernardo Figueira, Xavier e Claudio Silva. (Foto: Acervo fotográfico da Rádio Universidade)


Uma valiosa relíquia da Rádio Universidade, de Pelotas. Fittipaldi, motorista; Pereira Junior operador de externas; Roberto Braunner narrador e Jorge Malhão, repórter e professor na Universidade Católica. (Fonte: Blog do Rádio)


Esta foto é histórica. Reunião festiva do Sindicato dos Radialistas de Pelotas. Aparecem, entre outros: Mário Antônio, Franco Barreto, GilneyPinheiro, Carlos Veiga, Pereira Júnior Sidiney Berardio, "Peninha" e Ugomar Shffer. (Fonte: Blog do Rádio)

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

G.E. Ferroviário de Basílio (RS)

A estação de Basílio foi inaugurada em 1884. Na Revolução Federalista de 1894, a estação passou por um longo tiroteio. O prédio foi aumentado em 1929. Desta estação saía o ramal de Jaguarão, que se unia com uma linha no Uruguai, cruzando a fronteira.

O prédio era em 2008 sede de diversos órgãos, como Casa dos Professores, posto médico e odontológico, Brigada Militar e outros.

Antes disso, em 1968, ficou fora da estação da linha, com a abertura da variante de Pedras Altas. Como da estação saía o ramal de Jaguarão, é possível (há que se comprovar isto) que a estação antiga tenha continuado a operar na nova saída do ramal, passando a fazer parte deste.

A estação foi desativada provavelmente em 1980, quando o ramal de Jaguarão foi desativado. Os trilhos foram então retirados.

BASÍLIO NOVA


A estação de Basílio-nova - uma pequena parada, na verdade, uma plataforma com uma pequena cobertura - foi inaugurada em 1968 na variante de Pedras Altas.

Fica bem próxima da Basilio original; é só seguir a esquerda pela estrada. Como da estação mais antiga, de 1884, saía o ramal de Jaguarão, é possível (há que se comprovar isto) que a estação antiga tenha continuado a operar na nova saída do ramal, passando a fazer parte deste. 

Como o ramal foi desativado por volta de 1980, os trilhos da estação original foram retirados.



Pedrinho Medeiros, o velho meia atacante do G.E. Ferroviário, de Basílio, das décadas de 40,50 e 60. Formou com Ary Silva, Guaracy , Roney e Nilo Vitória, um ataque avassalador. Mesmo jogando foi também técnico do esquadrão vermelho e verde. Em 2017 completou 80 anos de idade. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


2012 - Galeria de Troféus do G.E. Ferroviário. A “Locomotiva da Vitória”, assim o time é chamado, carregou não vagões, mas troféus, que são testemunhos da trajetória de muitos anos.


Diversos troféus se perderam em enchentes ou foram carregados como lembrança. Na galeria estão os troféus a partir de 1956. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


2012 – José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio", com o ex-jogador Tinga, no Auditório Dante Baroni, da Assembléia Legislativa do Estado (RS), quando do lançamento dopProjeto da Fundergs, “Copa Polar de Futebol de Várzea. - Craque Tinga". (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1998 – Time de Futset do G.E. Ferroviário. Em pé: Fernando – Émerson e Arizinho. Agachados: Claudinho, de Pedro Oório – Claudinho, filho do Altamir - Jair e Binho. Uniforme novo adquirido no Timesport, em Pelotas. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")

1998 - Os 50 anos do G.E. Ferroviário. 1997 - Além dos craques locais, ao lado direito está o "enxerto", meio campista Gilson, que jogava no Vila Nova, de Goiás. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1998. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1998 – Festa dos Veteranos de Futset. Visitante : Brigada Milita, de Herval. Placar, 0 X 0. O time. Em pé: Édio – Nobre - Émerson e Breno. Agachados: Nery -  Mario e Betinho.  Camisas cortesia do empresário hervalense, Graciano Sais Confecção, "atelier" Celi Sais. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1997 - Além dos craques locais, ao lado direito está o "enxerto", meio campista Gilson, que jogava no Vila Nova, de Goiás. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1993 - G.E. Ferroviário. Festa de apresentação das camisas novas confeccionadas na “Timesport. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1993. G.E. Ferroviário. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


Maio de 1992 - Segundo time do G.E. Ferroviário, no campo do E.C. Brasil, de Herval. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1990 - A.A. Satte Alam, de Pelotas. Grupo liderado pelo desportista Gerson Antunes, que na temporada de verão participava em eventos com grande esquadrão, inclusive com jogadores profissionais como na foto o jogador Dido, do G.E. Brasil.


Esta delegação enriquecia a qualidade dos jogos. João com a camisa do Cascavel E.C., do Paraná, presente que recebeu de seu saudoso amogo Lino Rodrigues, descendente do clã Gregolino Rodrigues. (Hotel da estação, 1930) (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


G.E. Ferroviário, década de 1990, time de Futebol de Sete. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1990 – Equipe do Treko’s, de Pelotas.


1990 - Estréia do novo fardamento marca “Drible”, enviado de Cascavel, Paraná pelo saudoso empresário basiliense, lá radicado, Lino Rodrigues.


Ele foi dirigente de clube e da Federação Paranaense de Futebol. Figura carismática que sempre teve Basílio no coração. Um apaixonado pelo mundo da bola, muito jogou pelo Ferroviário, na década de 60. O time: Sapo, Zé, Ruy e Breno. Agachados: Mario, Binho e Luciano. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


Time de 1989. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1989 - Festa de inauguração da era de Futset, torneio com 16 equipes. Time do G.E. Ferroviário que goleou o Pampa F.C., de Porto Alegre por 17 X 0. Em pé: Ruy – Zé - Sapo e Mario. Agachados: Siri - Antônio César e Jair. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1980 – Time do G.E. Ferroviário, contra o Desvio Herval. Ao fundo, como cenário bucólico, o sobrado do antigo morador, hoje saudoso, Ely Moraes. Tudo acabou, não existe mais  o palacete e nem o campo. Atletas do Ferroviário com sua vistosa camisa: Flávio Gonçalves, Carlos Vitória (Pato), Nery Vitória e Adão Dutra Neves.


1979 – G.E. Ferroviário. Bom time, basicamente da casa, alguns reforços do Desvio Herval. Excursão de ônibus. Campo do E.C. Brasil. A magia dos serros embeleza a imagem. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1977 – G.E. Ferroviário quando jogou contra o time da 15ª Residência Ferroviária, de Pelotas, no Estádio Getúlio Vargas, do C.A. Bancário.  (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1968 - Valores do G.E. Ferroviário: Nene, Edmundinho Duarte e José Eugênio. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1967 – G.E. Ferroviário. Em pè: Albery, Ademir Santos, Juca, Santos Rodrigues, José Madruga e Pato. Campo. Basílio. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")

1965 - Campo do E.C. Brasil, em Herval. G.E.Ferroviario, uniforme novo, comprado nas Lojas Mazza, em Pelotas, a pedido do então presidente, Manoel Correia, com recursos do caixa de sócios do clube.

Nota-se que o campo foi aplainado na época. Um grande jogo, adversário possuia um time de respeito e o Ferroviário, não menos. Na foto, em pé: José Eugênio - Rubens, ??? - ??? - Bolais e Pato. Agachados: - Pedrinho - Baltoré - Nene - Nery e Paulinho Wilagra. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1963 - G.E. Ferroviário. Um grande time. Goleiro baixo mas ágil e elástico. Zagueirão “Zeca”, senhor da área em bolas aéreas e desarme técnico no chão. Não cometia faltas, raridade no "mano a mano". Depois casou com a Adelaide do seu Dorinho Araújo. Flavio habilidoso, técnico, estilo "Braúlio". Pedrinho, técnica e mobilidade. Juvenal, bravura e raça.


O Time. Em pè:  Tirica – Flávio – Balbininho – Charuto - Edes e Zeca Preto. Agchados: Edmundo - Juvenal, Zé Madruga (Sorrinho) - Pedrinho e Nelson Cunha. Nesse dia o Desvio Herval levou goleada implacável, 7 X  0. Foto a direita ao lado dos trilhos de Jaguarão , casa do Juvenal. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


Década de 1960. G.E. Ferroviário. Aqui mistura de 1º com 2º time. Camisas listas verticais, vermelha e verde. Foto foi no campo da Fazenda Cambará, 2º de Piratini, durante evento organizado pelo saudoso desportista, apaixonado por futebol, Ari Soares.


O G.E. Ferroviário foi fundado em 22 de maio de 1926. O clube, ao longo da sua trajetória enfrentou adversidades, tais como a perdas do “Estádio dos Eucaliptos”, apos a enchente de 1983.

Na década de 1960 a sede social que possuía uma grande estrutura , sofreu incêndio. Em seguida foi reconstruída em alvenaria, no mesmo estilo.


A seguir perdeu a Sede Social no centro. Nem por isso deixou de ganhar os últimos campeonatos, para não dizer todos. Tem a maior torcida da cidade . Na foto, campeão de 1962. (Foto: Arquivo de Jose Eugenio Perez, o "Juca do Basílio") 


1958. G.E. Ferroviário, no Estádio dos Eucaliptos, em Vila Olimpi (Hoje Pedro Osório). Em pé: Mauricio - Neri - Pedronho - Balbino - Santos e Manuel. Agachados: Ari - Juvenal - Ronei - Guaraci e Dedé. (Foto: Jornal "O Herval", edição de 14-12-014, coluna do Carlinhos Reis, "Histórias do Herval da nossa época")

1957 - G.E. Ferroviário, no Estádio dos Eucaliptos, em Vila Olimpo (hoje Pedro Osório). Era um time com um ataque avassalador: Ary Silva, Juvenal, Roney, Guaracy e Dedé.


Nilo Vitória era o titular da ponta esquerda, mas por problemas pessoais não foi na excursão do "trem da noite". Seu Deomar, o goleiro, também não pode estar naquela tarde memorável, que teve o maestro Pedrinho na batuta. (Foto: Arquivo de Jose Eugenio Perez, o "Juca do Basílio")

1956 - Aconteceu há 61 anos. Grande excusão de trem do G.E. Ferroviário a um torneio em Passo das Pedras, campo do Itaetá. Na foto o time do Ferroviário que foi campeão.


Em pé: Rubens - Ary Silva - Guaracy - Roney - Madrinha Gecilda Borges - Juvenal e Nilo. Agachados: Francisco - Pedrinho - Nery do Cerro Chato e Manoel Vitória. Deitado a frente, o goleiro Deomar Villagra, que defendeu dois pênaltis no jogo final. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca, do Basílio")

1948 - Clássico entre União F.C. X G.E. Ferroviário, no campo do G.E. Ferroviário. A esquerda, ostentando a bandeira, o senhor Djalma Bitencourt, presidente do clube visitante. Ao centro, o jogador Deomar Willagra, a direita , o jovem Pedrinho Medeiros e o quarto a direita é o "menino " Roney Medeiros, dentre outros.


Quando o União fechou, seus jogadores foram para o ferroviário. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca, do Basílio")


1947 - Carlos Bittencourt, um Basiliense presente na vida da comunidade há 85 anos. Homenagem pelo aniversário ocorrido recentemente.

Na mocidade buscou cedo espaço, foi, viu e venceu. Voltou aposentado com triunfos nas mãos. Integrou as cores do União F.C. Na foto do arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio", ao lado de Deomar, Roney, Santos e Pedrinho.

O União depois de extinto foi sucedido pelo G.E. Ferroviário, fundado em 1948. Jogou também futebol profissional no G.A. Farroupilha, de Pelotas. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")


1947 - Foto do extinto União F.C., em 24 de dezembro.. O rubro negro do Basílio foi o antecessor do G.E. Ferroviário. (Foto: Arquivo de Jose Eugenio Perez, o "Juca do Basílio")


FUTEBOL DE HERVAL, CERRITO E VILA OLIMPO (HOJE PEDRO OSÓRIO)

Esporte Clube Brasil, de Herval. (Foto: Arquivo de Jose Eugenio Perez, o "Juca do Basílio")

1988 - Time da Empresa de Construção e Manutenção de Redes (Eletur), que teve papel importante na eletrificação rural na região de Herval. Este foi um dos primeiros jogos no novo campo que estava sendo construído, ainda sem as mínimas estruturas básicas. 

Sua direção em Pelotas muito colaborou para que o Centro Esportivo se tornasse realidade. A direita em pé, sócio engenheiro Volney. (Foto: Arquivo de José Eugênio Perez, o "Juca do Basílio")

FOTOS SEM IDENTIFICAÇÃO